Destaques
Estudo põe em foco a arquitetura dos túmulos
do interior paulista
Simone Harnik
O arquiteto Renato Cymbalista documentou cemitérios de mais
de 40 cidades do interior paulista, com uma produção
de cerca de 2000 registros fotográficos. Esse trabalho faz
parte do mestrado defendido na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
(FAU) da USP, e hoje pode ser encontrado nas livrarias sob o título
de Cidades dos Vivos (da Editora Annablume). O livro, além
da pesquisa histórica, disponibiliza 250 fotos da dissertação.
O pesquisador tratou os cemitérios como um microcosmo da cidade,
no qual ricos e pobres, negros e brancos ocupam o mesmo espaço
e constroem sua identidade social principalmente pela arquitetura
dos túmulos.
Cymbalista buscou entender como os cemitérios passaram a integrar
a paisagem urbana. No período colonial predominava uma relação
íntima entre vivos e mortos - quem morria, por exemplo, podia
ser enterrado dentro de igrejas, um local de convívio. "Apenas
no século XIX, é que a idéia de um cemitério
em um lugar afastado surgiu, junto com o desejo burguês de organizar
e impor normas aos espaços, seguindo, muitas vezes, modelos
de cidades européias."
Apesar de os cemitérios terem alterado o modo de lidar com
a morte, o arquiteto verificou que certos costumes, como as atitudes
mágicas e a veneração de certos mortos, resistiram
às mudanças. Um exemplo é o do túmulo
de Ivana Javanovitch (1907-1987), também conhecida por Cigana
Ivana. Em São José do Rio Preto, onde seu corpo está
sepultado, ela recebe pedidos escritos com batom sobre o granito de
sua lápide, além de maquiagem, bijuterias e cigarros.
O pesquisador procurou, ainda, entender os motivos que determinavam
as formas arquitetônicas dos cemitérios, assim como as
relações de poder e os conteúdos religiosos ou
leigos contidos nelas. Tentou reconstruir os processos pelos quais
as representações, figuras e ornamentos foram reinterpretados
e reinventados ao longo do tempo.
Um dos elementos analisados foram as flores de Bauru. As flores acompanham
os mortos há muito tempo. Porém, as flores naturais
perdem o vigor rapidamente e, para fazê-las mais duradouras,
utilizaram-se representações em porcelana, lata ou plástico.
O túmulo do primeiro enterrado no cemitério de Bauru,
João Henrique Dix (que se suicidou em 1908, para inaugurar
a necrópole), já levava flores esculpidas em mármore.
Mais tarde, em 1928, as flores de um outro túmulo foram moldadas
em alvenaria e reboco. Estes tipos de ornamento serviram na decoração
do pórtico de entrada do cemitério da cidade e popularizaram-se
para outros túmulos do cemitério, criando algo como
um "estilo bauruense". "Na década de 1960, as
flores praticamente deixaram de ser utilizadas e o padrão passou
a ser o emprego do granito, pelos mais ricos, e de azulejos, pelos
mais pobres".
Classes sociais no cemitério
Cymbalista se interessou por estudar os cemitérios de cidades
interiorioranas do Estado de São Paulo devido à diversidade
de formas, estilos e materiais dos túmulos. "Além
disso, os cemitérios de cidades do interior, apresentam uma
maior interface entre as classes sociais", explica.
Os túmulos das cidades do oeste paulista pareciam, ao pesquisador,
caracterizar um tipo de arquitetura híbrida, que misturaria
os estilos eruditos, com modos construtivos populares. No entanto,
durante o trabalho de campo, Renato verificou que sua hipótese
não se confirmava. "Conversando com mestres de obras dos
cemitérios, percebi que eles não se viam como portadores
de um estilo. Os túmulos das elites é que ditavam as
modas. Mas isso não significa que a população
tenha deixado de se colocar no espaço dos cemitérios.
Ela se manifesta com os objetos de devoção, com a adoração
de certos mortos e santos, por exemplo", conclui.
Mais informações: (0XX11) 3258-6121 ramal 236 ou e-mail renato@polis.org.br
Missão de pesquisadores percorre o trajeto de odisséia
do século XIX
Simone Harnik
Na próxima quarta-feira (12), chega a São Paulo a Missão
Cruls uma trajetória para o futuro. O projeto, que começou
a ser desenvolvido há três anos, pretende percorrer e
divulgar o caminho da expedição histórica que
o astrônomo e geógrafo belga, Luiz Cruls, fez pelo território
brasileiro em 1892. Às 14h30, do dia 12, a Missão estará
na Sala do Conselho Universitário da USP e promoverá
uma mesa-redonda, além de expor as fotografias da viagem de
Cruls.
Segundo o professor e cineasta Pedro Jorge de Castro, da Universidade
de Brasília (UnB), idealizador e coordenador do projeto, a
viagem de Cruls era bastante arrojada. "Na época, o meio
de transporte mais rápido era o trem e não era possível
imaginar uma grande cidade mil quilômetros adentro do continente.
Luiz Cruls mudou o arranjo geográfico do País e deixou
conseqüências para o cidadão comum. Ele foi buscar
e trouxe o futuro do Brasil. Sua expedição foi coroada
com a construção de Brasília quase 70 anos depois",
explica.
A Missão atual, com uma equipe de l7 pessoas entre professores,
pesquisadores e técnicos, começa no próximo dia
10, com uma solenidade de abertura na sede do Museu Nacional de Astronomia
no Rio de Janeiro. A viagem deve durar 18 dias e a comitiva passará
por 20 cidades nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas
Gerais e Goiás. A chegada a Brasília está prevista
para o dia 25 de novembro, e a missão será recebida
pelo governador Joaquim Roriz, no Palácio do Buriti, e no Senado
Federal, pelo presidente do Senado, José Sarney.
A primeira viagem
A missão de Cruls foi designada em 1892, pelo presidente Floriano
Peixoto, para explorar o interior do Brasil. Segundo o professor Pedro
Jorge, a Constituição Brasileira da época previa
a demarcação do interior do território brasileiro
para a construção da capital do País.
Por isso, Luiz Cruls percorreu mais de 4 mil quilômetros, do
Rio de Janeiro ao Planalto Central. Ele e sua equipe de 21 pesquisadores
demarcaram 14.400 quilômetros quadrados e apresentaram, em 1894,
um relatório com mais de 300 páginas que representa
um dos mais completos registros sobre a região do Planalto
- com informações sobre a flora, fauna, rios, solos,
clima, o modo de vida dos habitantes, aspectos urbanos e arquitetônicos
das cidades existentes no trajeto e até mesmo as doenças
mais comuns. "Cruls produziu o primeiro relatório de impacto
de meio ambiente da nossa época", afirma.
Mais informações: (0XX61) 9988-3599, 322-3455 ou 225-0423, com
Edna Cristina
Cursos e Palestras
Semana do ribeirão "Pisca" na Esalq
A III Semana do Pisca - Pisca pra mim, Piracicamirim
será realizada de 10 a 13 de novembro e pretende ampliar a
atuação do Projeto Pisca, grupo ligado à Escola
Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) que busca tornar a
sub-bacia do Ribeirão Piracicamirim um modelo de sustentabilidade
sócio-ambiental, integrando meio rural e urbano. Também
se busca chamar a atenção da comunidade para o ribeirão,
que é conhecido por "Pisca" na região, e passa
por problemas ambientais.
O evento contará com diversas atividades abertas e gratuitas,
oficinas para escolas do local e estudantes da Esalq, debates, palestras
e apresentação de trabalhos. Haverá também
visitas às trilhas da faculdade, shows e apresentações
artísticas, além de mutirões de limpeza do ribeirão.
A Semana ocorrerá na Esalq, Av. Pádua Dias, 11, Piracicaba.
Mais informações: (0XX19) 3436-8648 / 4485 ou pisca@esalq.usp.br
Gestão empresarial e ambiental
Entre os dias 10 e 12 de novembro, acontece na Faculdade
de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da
USP o VII Encontro Nacional sobre Gestão Empresarial e Meio
Ambiente (ENGEMA). O evento, realizado bienalmente, tem por objetivo
ampliar e promover o intercâmbio de conhecimentos e divulgar
práticas de gestão ambiental. Pretende ainda estimular
novas abordagens administrativas que contribuam para a proteção
do meio ambiente, conciliando eficiência e eficácia empresarial.
O encontro é dirigido a empresários, pesquisadores,
administradores, representantes de ONGs ligadas ao meio ambiente,
estudantes e profissionais de diferentes áreas atentos aos
princípios do desenvolvimento sustentável. A edição
deste ano contará com a apresentação de 146 trabalhos,
divididos em quatro eixos temáticos, e terá o atual
secretário estadual do Meio Ambiente, José Goldemberg,
como palestrante na abertura.
A inscrição custa R$ 200,00. O encontro será
realizado no auditório da FEA 5, que fica na Av. Prof. Luciano
Gualberto, 908, Cidade Universitária, São Paulo.
Mais informações: (0XX11) 3091-5849, ou pelo e-mail
engema@fia.com.br
II Semana de Engenharia Civil em São Carlos
A II Semana de Engenharia Civil da USP de São
Carlos (SEC 2003) será realizada entre os dias 10 e 14
de novembro. Contando com a realização de cursos, debates
e palestras sobre assuntos relacionados exclusivamente à Engenharia,
o encontro discutirá temas como planejamento de canteiro de
obras, qualidade na construção civil, perícia
técnica e automação residencial.
O objetivo é expandir os conhecimentos adquiridos no interior
da Universidade e integrar os estudantes com o mercado de trabalho.
O evento também pretende apresentar as tecnologias recentes
para os profissionais já atuantes no ramo da construção
civil, pesquisadores, professores, pós-graduandos e demais
interessados nas inovações que surgem para melhorar
a qualidade, rapidez e diminuir o custo das obras realizadas.
O campus de São Carlos fica na Av. Trabalhador São-carlense,
400, São Carlos.
Mais informações: (0XX16) 273-9997 / 9119
Escolarizando crianças com distúrbios
Começam nesta segunda-feira (10) as inscrições
para o curso de pós-graduação lato sensu Tratamento
e escolarização de crianças com distúrbios
globais do desenvolvimento. É voltado para psicólogos,
pedagogos e fonoaudiólogos, e busca desenvolver conhecimentos
para tratar e educar crianças com distúrbios globais
do desenvolvimento, além de prover experiências através
de estágios nas propostas de tratamento e inclusão e
supervisões.
É realizado pela Pré-Escola Terapêutica Lugar
de Vida, do Instituto de Psicologia (IP) da USP, com a coordenação
da professora Maria Cristina Machado Kupfer. As aulas são sempre
às segundas-feiras, das 14 às 18 horas, além
dos estágios em horários variados, durando todo o curso
dois anos.
As inscrições, que custam R$ 50,00, vão até
10 de dezembro. O custo anual é de uma matrícula de
R$ 195,00 mais 11 parcelas de R$ 390,00. O endereço é
Av. Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 399, Trav. 4, bloco 17,
Cidade Universitária, São Paulo.
Mais informações: (0XX11) 3091-4386 / 4918, lugvida@edu.usp.br
ou no site www.usp.br/ip/lvida
Semana de Movimentos Populares
O Diretório Central de Estudantes (DCE) da USP organiza,
de 10 a 14 de novembro, a Semana de Movimentos Populares. Procura-se
discutir a relação da sociedade, universidade e movimentos
sociais populares. A programação vem a seguir, com mesas
de debates e oficinas, todas gratuitas, abertas e sem necessidade
de inscrição.
Dia 10:
18 horas, no Anfiteatro da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU)
da USP: debate Educação e cultura para a transformação
social.
Dia 11:
12 horas, no Auditório Lupe Cotrim da Escola de Comunicações
e Artes (ECA) da USP: debate A mídia e os movimentos populares.
15 horas, na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
(FFLCH) da USP: oficina Acesso à Universidade.
15h30, no Espaço de Vivência do Departamento de Ciências
Sociais da FFLCH: Dança Afro.
15h30, na FFLCH: oficina Diversidade Sexual.
16 horas, na sala 118 do Departamento de Ciências Sociais da
FFLCH: oficina Vídeos sobre opressão.
18 horas, no Teatro da Universidade Católica (Tuca) da Pontifícia
Universidade Católica (PUC): ato pela democratização
da mídia no Tuca.
Dia 12:
12 horas, no Anfiteatro de Geografia da FFLCH: debate As transformações
no mundo do trabalho.
15 horas, no Espaço de Vivência do Departamento de Ciências
Sociais da FFLCH: oficina Movimento Zapatista.
15h30, no Espaço Aquário do prédio de Geografia
/ História da FFLCH: oficina Movimentos sociais e a luta
pelo socialismo com liberdade.
18 horas, no Anfiteatro do prédio 5 da Faculdade de Economia,
Administração e Contabilidade (FEA) da USP: debate Violência
e opressão como controle social.
Dia 13:
12 horas, no Anfiteatro do Biênio da Escola Politécnica
(Poli) da USP: debate Democratização da universidade.
15 horas, na FFLCH: oficina Movimentos sociais e a construção
de uma alternativa de esquerda.
15h30, no Saguão do Departamento de Ciências Sociais
da FFLCH: oficina Aula Pública.
18 horas, no Espaço de Vivência do Departamento de Ciências
Sociais da FFLCH: debate Alca e OMC.
Dia 14:
15 horas, no prédio do Biênio da Poli: oficina Mutirão.
16 horas, no Auditório da Escola de Aplicação
da Faculdade de Educação (FE): debate Unidade dos
movimentos sociais.
Os endereços das unidades envolvidas são: FAU, na R.
do Lago, 876; ECA, na Av. Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 443;
prédio da Geografia da FFLCH: Av. Prof. Lineu Prestes, 338;
prédio de Ciências Sociais da FFLCH, na Av. Prof. Luciano
Gualberto, 315; FEA, na Av. Prof. Luciano Gualberto, 908; Poli, na
Av. Prof. Luciano Gualberto, Trav. 3, 380; FE, na Av. da Universidade,
308; todas na Cidade Universitária, São Paulo. A PUC
fica na R. Monte Alegre, 984, Perdizes, São Paulo.
Mais informações: (0XX11) 3091-3269 / 3270, dce@dceusp.org.br,
no DCE, ou no site www.dceusp.org.br
Agenda Cultural
Problemas urbanísticos e sociais da Vila Buarque
Nos dias 9, 13 e 14 de novembro, com o apoio do Centro Universitário
Maria Antônia (Ceuma) e da FAU-Maranhão, acontecerá
a quarta edição do "Circuito Vila Buarque de Educação
e Cultura". Serão realizadas, na região central
de São Paulo, manifestações artísticas
e discussões com especialistas sobre os problemas urbanísticos
e sociais da região, simbolizados e sintetizados pela presença
do Elevado Costa e Silva, o "Minhocão". A programação
desta edição do Circuito, o Elevado Dois Sentidos,
vem a seguir:
Dia 9, às 15 horas - Medir o pulso: desfile no "Minhocão"
com grupos populares de percussão que se concentrarão
nas proximidades de diferentes rampas de acesso ao Elevado. O ponto
de chegada será a Praça Roosevelt. Junto com o desfile
acontecerão outros tipos de atividades, como ações
educativas e performáticas.
Dia 13, às 19 horas - Minhocão: Como Viver Com Ele
(ou Sem Ele): projeção, na sede da FAU Maranhão,
do filme Superfícies Habitáveis - Memorial 2, feito
em 1974 pelo arquiteto Flavio Motta e pelo artista plástico
Marcello Nitsche, focalizando o "Minhocão" e seu
significado em relação à rápida urbanização
de São Paulo. A projeção será seguida
de debate.
Dia 14, às 20 horas - Projeção de vídeos
que tem o elevado como tema na fachada lateral do edifício
localizado na esquina das ruas Maria Antonia e Major Sertório.
A iniciativa é de profissionais e estudantes das quatro faculdades
de Arquitetura presentes na região - FAU Maranhão, Fundação
Armando Álvares Penteado (FAAP), Universidade Mackenzie e Escola
da Cidade.
O Ceuma fica na R. Maria Antônia, 294, Vila Buarque.
Mais informações: (0XX11) 3237-1815, no Ceuma
TV USP e 6 anos de CNU
Confira a programação da TV USP de 10 a 16
de novembro, semana de 6 anos do Canal Universitário (CNU).
Haverá uma programação especial, com produções
que tiveram boa repercussão.
Segunda-feira, dia 10:
16h30 - Especiais: MAC USP 40 anos
18h - PGM: programa especial para a semana dos 6 anos
22h - Documentários: Os Sertões: Ano 100
0h - Olhar da USP: Especial Educação
2h30 - Programas especiais: Traquitana 1
Terça-feira, dia 11:
16h30 - Especiais: Amazônia Prometida
18h - PGM: programa especial para a semana dos 6 anos
3h - Olhar da USP: Transgênicos
Quarta-feira, dia 12:
16h30 - Especiais: Noites com Lua
18h - PGM: programa especial para a semana dos 6 anos
0h30 - Especial: Vídeo Institucional da Coordenadoria de
Comunicação Social (CCS) da USP
2h30 - Programas especiais: Traquitana 2
Quinta-feira, 13:
16h30 - Especiais: A Separação
18h - PGM: programa especial para a semana dos 6 anos
22h - Documentários: Divino Paranga
2h30 - Programas especiais: Ocam 3
Sexta-feira, 14:
16h30 - Trajetória: Renato Janine Ribeiro
18h - PGM: programa especial para a semana dos 6 anos
22h - Documentários: Paranapiacaba: a vila e o trem
2h30 - Programas especiais: Ocam 4
Sábados e domingos: ao invés das reprises, os horários
do fim de semana foram reservados para as produções
que participaram do Gramado Cine Vídeo. Da TV USP, será
possível assistir:
Sábado, dia 15:
16h - Edusp
19h - Trilha Subaquática
19h30 - Rio Marginal
Domingo, dia 16:
17h - Trilha Subaquática
17h30 - Rio Marginal
22h - Edusp
A TV USP fica na Av. Luciano Gualberto, Trav. J, 374, sala 232, na
Cidade Universitária, São Paulo. Sua programação
é exibida no CNU, canal 15 pela NET ou 71 pela TVA.
Mais informações: (0XX11) 3091-4101 / 4487, tvusp@edu.usp.br,
ou no site http://www.usp.br/tv/
Teses e Dissertações
Escola de Comunicações e Artes
Doutorado
Adaptações literárias no cinema brasileiro. Cláudio Cledson
Novaes. Dia 17, às 9h30.
Mais informações: (0XX11) 3091-4019
Escola Politécnica
Mestrado
Identificação de aspectos de desenho de interface de documentos
hipermídia educacionais que influenciam na aprendizagem e proposta
de utilização. Renato Josué de Carvalho. Dia 17, às 10h30.
Doutorado
Modelos de regressão weibull: estudo do vício dos estimadores dos
percentis e do tempo médio até a falha. Aldy Fernandes da Silva.
Dia 14, às 14 horas.
Mais informações: (0XX11) 3091-5443
Faculdade de Educação
Mestrado
A relação entre psicologia e educação na luta contra a barbárie.
Carlos Cesar Barros. Dia 15 de dezembro, às 9 horas.
Doutorado
As várias formas de conhecimento e o perfil do professor de
matemática na ótica do futuro professor. Marcia Cristina de Costa
Trindade Cyrino. Dia 17, às 9 horas.
Mais informações: (0XX11) 3091-3519
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto
Mestrado
O CAPE em nossas vidas: a visão de um grupo de alunos, ex-alunos
e colaboradores sobre um curso pré-vestibular gratuito. Talma
Alzira Bonfim. Dia 17, às 9 horas.
Mais informações: (0XX16) 602-3675 / 3681
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