São Paulo, 10/02/2005 - Boletim nº1564
política
Origem e renda são fatores
decisivos em eleição

Vitória do PT na Capital paulista em
2000 está ligada à grande presença
de migrantes na cidade e ao voto
dos habitantes com maior renda
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Estudo revela que o trote é uma
prática de segregação

Grupo Tusp oferece
curso de teatro

       
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Destaques

Votos dos migrantes e dos mais ricos decidiram eleição em São Paulo

Flávia Souza

Os votos dos moradores da cidade de São Paulo nascidos em outros locais, somados à maior aceitação de candidatos de esquerda por parte dos habitantes com renda e escolaridade acima da média, foram elementos decisivos para a eleição, em 2000, de uma candidata do PT para a prefeitura paulistana. É o que concluiu uma pesquisa recentemente apresentada à Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP.

O economista Sérgio Conti fez uma análise econométrica (modalidade que utiliza princípios estatísticos, matemáticos e econômicos) dos elementos determinantes do voto no município de São Paulo, buscando associar questões econômicas à preferência eleitoral. Segundo Conti, seu objetivo era aplicar instrumentos estatísticos à análise de como o interesse econômico move as decisões políticas.

O pesquisador cruzou dados demográficos divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) com dados referentes ao segundo turno das eleições municipais de 1996 (Celso Pitta x Luíza Erundina) e 2000 (Paulo Maluf x Marta Suplicy). Conti destaca que os dados avaliados são "desagregados", ou seja, trazem informações separadas por bairros ou subdivisões do município.

No caso da contagem de votos, os dados são apresentados segundo seções eleitorais (urnas). Assim, a porcentagem de votos obtida pelos candidatos num determinado bairro poderia ser associada aos dados demográficos da região - por exemplo, o fato de predominarem, na área, pessoas de alta escolaridade ou nascidas na cidade. Entre as principais variáveis demográficas avaliadas por Conti estão idade, escolaridade, renda e origem migratória.

Resultados
O pesquisador concluiu que os jovens (pessoas com idade entre 16 e 39 anos) possuem uma maior tendência a votar em candidatos petistas, independentemente de seu local de residência. Essa inclinação também foi encontrada entre aqueles que se declararam como "negros" ou "pardos". Nas eleições de 2000, em que Marta Suplicy obteve 59% dos votos, 77% dos jovens e 74% dos negros e pardos votaram na candidata do PT.

Como uma das variáveis determinantes na vitória do PT em 2000, Conti cita a maior aceitação do partido entre os eleitores de renda e escolaridade acima da média. "Em 1996, apenas 5,5% das pessoas com escolaridade acima de oito anos votaram no PT. Em 2000, esse número aumentou para 51%", exemplifica. Outro aspecto decisivo foi o voto dos migrantes, moradores de São Paulo que nasceram em outros locais. "Se considerássemos apenas os eleitores nascidos na capital, Paulo Maluf seria o candidato eleito. Apenas 42% deles votaram em Marta Suplicy."

Apesar de uma das características da análise econométrica ser a possibilidade de se fazer projeções futuras, a pesquisa de Conti é, fundamentalmente, uma "análise do passado". "Não é possível, partindo apenas desse estudo, fazer uma 'previsão' das eleições futuras, pois outros aspectos estão envolvidos, como mudanças no cenário político. Trata-se de algo que não pode ser calculado por meios estatísticos", explica.

O trabalho de Conti foi o primeiro, no Brasil, a aplicar uma metodologia desenvolvida nos Estados Unidos para avaliar as características do voto dos negros, posteriormente também empregada na análise dos aspectos que determinaram a rápida ascensão do Nazismo na Alemanha dos anos trinta.

Mais informações: sergioconti@tendencias.com.br, com Sérgio Conti



Especialistas querem banir definitivamente o trote do meio universitário

André Benevides

Enquanto muitas pessoas acreditam que, resguardados alguns limites, o trote universitário é uma atividade de integração e serve como um rito de passagem para os ingressantes ao ensino superior, os professores Antônio Ribeiro de Almeida Júnior e Oriowaldo Queda, do Departamento de Economia, Administração e Sociologia da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP têm uma visão completamente diferente. Segundo eles, que desde a década de 90 pesquisam sobre o tema, o trote, além de não promover a integração, cria divisões entre os alunos e diminui a sensibilidade dos mesmos aos mais variados preconceitos.

"O trote deveria desaparecer como ação e como palavra", defende Queda, que há mais de dez anos promove atividades com o intuito de esclarecer os alunos e toda a comunidade universitária sobre o tema. Suas pesquisas o fizeram concluir que, neste tipo de recepção, não é possível separar a violência da brincadeira. Durante cinco anos, seus alunos responderam a uma simples questão: citar três atividades trotistas que eram consideradas brincadeiras e três violentas. "O que é brincadeira para um é violência para outro", completa Almeida.

A partir de 2002, os professores passaram a aplicar um questionário mais elaborado, na semana de recepção aos novos alunos e ao término do período de trotes, dois meses mais tarde. No total, são mais de 2.000 formulários respondidos e mais de 100 entrevistas realizadas. As duas principais escalas estudadas foram acerca da aceitação do trote e da falta de sensibilidade em relação aos preconceitos, muito comuns nos apelidos recebidos pelos novos alunos e em outras atividades do trote.

Segundo eles, existe uma relação diretamente proporcional entre os dois dados: nos alunos em que a aceitação do trote é maior, a insensibilidade aos preconceitos também maior. Na comparação entre as duas medidas a conclusão é contundente: "Em dois meses, eles se tornam mais propensos a comportamentos preconceituosos do que eram quando de seu ingresso na universidade".

Instituição
Outro fator que colabora para a ocorrência dos trotes, segundo os pesquisadores, é a conivência das instituições. "Há um interesse em manter o trote, pois ele é uma forma de controle social, para implantar uma certa cultura. Acaba-se por impor algumas regras aos alunos, silenciando-os sobre as deficiências da universidade", diz Almeida. Além disso, eles apontam a completa impunidade dos trotistas e a ineficácia das iniciativas no sentido de coibir os trotes. "As campanhas contra o trote, por exemplo, acabam legitimando-o, ao abrir espaço para certas práticas consideradas como simples brincadeiras pelos trotistas".

As pesquisas possibilitaram listar pelo menos três fatores que potencializam a ocorrência de trotes nas universidades: "Predominância masculina, concorrência pesada no vestibular e escolas tradicionais são fatores que normalmente estão associados à violência". Como exemplo, Almeida cita os trotes nas faculdades de medicina, engenharia e direito.

Alternativas
Os pesquisadores acreditam que é preciso abolir o trote, mas sabem que "este é um processo difícil, mas mudanças profundas precisam acontecer". Eles são críticos de iniciativas tais como o trote cultural, solidário e outros, julgando que estas atividades são camuflagens para a persistência do trote e de sua violência. "Estas iniciativas têm mais de 30 anos e o trote, com todos os seus problemas, continua".

A USP Leste, cujos cursos de graduação serão inaugurados este ano, poderia servir como um espaço para se testar hipóteses a respeito do trote. "Esta é uma oportunidade para criar uma nova cultura universitária livre do trote. Ele deve ser proibido, de fato, na USP Leste". Na USP, o trote é proibido desde 1999, por meio da portaria GR nº 3.154.

Parte do resultado das pesquisas de Almeida e Queda pode ser conferida no livro O trote na Esalq, publicado de forma independente em 2003. No livro, além de expor suas opiniões, os autores relatam diversos casos de abusos por parte dos trotistas da instituição e fazem uma pequena cronologia do trote em diversas faculdades brasileiras.

Mais informações: (0XX19) 3417-8720, almeidaj@esalq.usp.br ou oqueda@esalq.usp.br, com os pesquisadores




Cursos e Palestras

Tusp oferece oficina de teatro
O Grupo Tusp, núcleo artístico do Teatro da USP (Tusp) abre inscrições para a seleção de sua oficina livre de teatro para o 1º semestre de 2005. A oficina, oferecida em quatro turmas, será ministrada pelos atores do grupo que pretendem multiplicar o conhecimento adquirido em suas pesquisas, difundir a prática teatral e propiciar aos inscritos uma iniciação à esta prática. O curso utilizará jogos teatrais, expressão corporal e vocal, improvisação, entre outros.

No total, são oferecidas 140 vagas. As aulas das turmas 1 e 2 terão início no dia 9 de abril e serão encerradas no dia 18 de junho. As turmas 3 e 4 iniciarão no dia 10 de abril e serão encerradas no dia 19 de junho. As turmas 1 e 2 terão aulas aos sábados (turma 1: das 9h30 às 13h30 e turma 2: das 14 às 18 horas) e as turmas 3 e 4 aos domingos (turma 3: das 9h30 às 13h30 e turma 4: das 14 às 18 horas).

As inscrições serão aceitas a partir de 10 de fevereiro até 18 de março, de segunda à sexta-feira, das 10 às 19 horas, na secretaria do Tusp. No caso de mais de 35 pessoas inscritas por turma haverá uma seleção. É preciso ter no mínimo 15 anos para participar da oficina e levar uma foto 3x4 recente, além da ficha de inscrição preenchida (http://www.usp.br/tusp/FichaOficina2005.doc). Será cobrada uma taxa no valor de R$10,00. O preço do curso é de R$100,00, que pode ser pago à vista, no ato da matrícula, ou em três parcelas. Serão oferecidas cinco bolsas para cada uma das turmas, que serão distribuídas após análise.

O Tusp fica na Rua Maria Antônia, 294, São Paulo.

Mais informações: (0XX11) 3259-8342, site www.usp.br/tusp ou e-mail tuspmkt@usp.br


FCF promove seminário sobre tecnologia enzimática
A Comissão de Pesquisa da Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) da USP realiza o seminário Tecnologia enzimática para la recuperacion de proteína alimentaria subutilizada. O evento será ministrado pela professora Lilia Mely Prado Barragán, da Facultad de Ciencias Biologicas y de la Salud da Universidad Autonoma Metropolitana do México.

O evento acontece no dia 17, às 10h30, no Anfiteatro Maria Aparecida Pourchet Campos. Não é necessário se inscrever previamente e a entrada é gratuita. O endereço é Av. Prof. Lineu Prestes, 580, Bloco 13 A superior, Cidade Universitária, São Paulo.

Mais informações: (0XX11) 3091-3677


III Encontro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
De 25 a 27 de fevereiro acontece, no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo, o Imagine 2005 - III Encontro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. Organizado pelo Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina (FM) da USP, o encontro aborda temas focados na realidade da radiologia no Brasil, a partir da experiência da equipe de médicos do Hospital das Clínicas (HC) em seu cotidiano.

A programação científica deste ano traz dois novos segmentos: um módulo de Técnicos em Radiologia e um módulo de Enfermagem em Radiologia, setores do Instituto de Radiologia que ministrarão palestras com o objetivo de proporcionar uma visão mais ampla de sua estrutura, bem como sua importância na qualidade dos serviços prestados. Haverá também um workshop sobre intervenção guiada por imagem.

O evento conta com a participação do Departamento da Clínica de Otorrinolaringologia do HC e da Associação Franco-Brasileira de Radiologia, que trazem para o encontro os professores Jan W. Casselman, da Bélgica, Eric de Kerviller e Phillippe Bruner, da França.

As inscrições estarão abertas até o dia do evento. O investimento para médicos é de R$ 280,00; para residentes, R$ 180,00; para pós-graduandos, R$ 250,00; para técnicos em radiologia e para profissionais da enfermagem, R$ 60,00. O custo para a participação no workshop é de R$ 500,00 (valor que já inclui a participação no restante do congresso).

Mais informações: (0XX11) 3069-6718, no e-mail imprensa.inrad@hcnet.usp.br e no site www.hcnet.usp.br/inrad


IP oferece curso sobre inclusão escolar
A Pré Escola Terapêutica Lugar de Vida, do Instituto de Psicologia (IP) da USP, realiza o curso Tratamento e inclusão escolar de crianças com transtornos globais do desenvolvimento.

Este curso busca discutir eixos centrais da teoria psicanalítica, bem como aprofundar noções referentes à psicanálise com crianças, além de problematizar a questão diagnóstica dos quadros de distúrbios globais do desenvolvimento e discutir propostas de trabalho, escolarização e inclusão escolar. O curso é dirigido a profissionais da educação.

As aulas serão realizadas no período de 7 de março a 12 de dezembro, às segundas-feiras das 19 às 21 horas. Além das aulas, todo mês será realizado um seminário, também às segundas às 14 horas.

As inscrições serão aceitas durante todo o mês de fevereiro e custam R$55,00. O investimento no curso é de dez parcelas de R$210,00. Para se inscrever, o interessado deve comparecer, de segunda à sexta das 8h30 às 16h30, na Pré Escola Terapêutica Lugar de Vida (Av. Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 399, Travessa 4, bloco 17, Cidade Universitária, São Paulo) e levar uma cópia de cada um desses documentos: RG, CPF, título de eleitor, diploma e curriculum vitae.

Mais informações: (0XX11) 3091-4386 / 4918, com Bia Albano, e-mail lugvida@edu.usp.br ou site www.usp.br/ip/lvida


EE realiza curso de especialização em Estomaterapia
O Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica, da Escola de Enfermagem (EE) da USP promoverá o XV Curso de Especialização em Enfermagem em Estomaterapia: ostomias, feridas e incontinências, no período de 21 de março a 30 de setembro de 2005. Este curso destina-se a enfermeiros com, no mínimo, 2 anos de formados e experiência clínica geral ou específica, na área da Estomaterapia.

As inscrições serão recebidas no período de 21 a 25 de fevereiro, das 8 às 16 horas. Os interessados devem comparecer ao Serviço de Cultura e Extensão Universitária da EE (Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 419 - térreo, Metrô Clínicas, São Paulo) preencher a ficha de inscrição e levar os seguintes documentos: Registro profissional - COREN (cópia); Cédula de identidade - RG (cópia); Cadastro de Pessoa Física - CPF (cópia); Comprovante de dois anos de conclusão do Curso de Graduação em Enfermagem; Comprovante de experiência profissional; 1 foto 3x4; Currículo atualizado e com documentos comprobatórios; documento comprobatório de proficiência na língua portuguesa (para alunos de países de idioma espanhol); carta de apresentação da instituição de origem do candidato. Será cobrada uma taxa de R$50,00 de inscrição. O investimento total do curso é de R$3.600,00, que pode ser parcelado em até três vezes.

Mais informações: (0XX11) 3066-7531, por e-mail scex@usp.br, ou site
http://www.ee.usp.br/culturaeextensao/cursos.htm





Agenda Cultural

Grupo SoPra Trio se apresenta na Casa da Dona Yayá
O Grupo SoPra Trio realiza apresentação na Casa de Dona Yayá no dia 20, às 11 horas. Tendo em sua formação musicistas atuantes no cenário brasileiro, o SoPra Trio nasceu da afinidade artística - oboé, clarinete e fagote - entre seus integrantes com o objetivo de recriar obras do repertório camerístico existente para estes instrumentos. O repertório têm ênfase na música do século XIX aos nossos dias.

Aliado ao fato deste repertório ser pouco explorado, SoPra Trio dedica-se também à pesquisa, visando a interpretação das obras dentro de suas características estilísticas. O grupo pretende assim trazer ao público freqüentador das salas de concertos e eventos culturais no Brasil, a possibilidade de vivenciar um repertório desconhecido, mas dinâmico, rico e atraente.

A apresentação é gratuita e a Casa de Dona Yayá fica na Rua Major Diogo, 353, Bela Vista, São Paulo.

Mais informações: (0XX11) 3106-3562




Publicações

Kucinski lança livro sobre jornalismo na era virtual
O professor Bernardo Kucinski, da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP acaba de lançar o livro Jornalismo na era virtual - Ensaios sobre o colapso da razão ética. O livro, publicado pelas Editoras Fundação Perseu Abramo e Unesp, têm 144 páginas e custa R$25,00.

Sob a ótica da ética profissional, o autor examina temas como direito à saúde, Internet, economia virtual, corrupção, paradoxos do jornalismo neoliberal, jornalismo econômico, mentira e imaginação.

Mais informações: (0XX11) 5571-4299, ramal 49, na Editora Fundação Perseu Abramo, com Reiko Miura e (0XX11) 3872-2861, na Editora UNESP - Pluricom, com Carlos Sandano, ou pelo e-mail pluricom@pluricom.com.br




Teses e Dissertações

Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto

Mestrado

Estudo da comunidade de larvas de Trichoptera KIRBY, 1813 (Insecta) no curso médio do Rio Jacuí e alguns tributários, RS: Brasil. Marcia Regina Spies. Dia 21, às 9 horas.

A influência do predador Chaoborus brasiliensis sobre a migração vertical de microcrustáceos do Lago Monte Alegre: experimentos in vitro. Walter José Minto. Dia 28, às 9 horas.

Mais informações: (0XX16) 602-3675 / 3681


Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia

Mestrado

Distribuição anatômica e histológica dos componentes do tecido linfóide ao longo do intestino de avestruz (Struthio camelus). Gisele Saviani. Dia 25, às 9 horas.

Doutorado

Infecção experimental em cavalos pelo herpesvírus eqüino tipo 1: aspectos clínicos e detecção do agente pela reação em cadeia pela polimerase. Enio Mori. Dia 25, às 14 horas.

Mais informações: (0XX11) 3091-7667 / 1351


Faculdade de Saúde Pública

Mestrado

Fatores associados à qualidade da dieta de adultos residentes na Região Metropolitana de São Paulo. Juliana Masami Morimoto. Dia 21, às 14 horas.

Doutorado

Estado nutricional e composição corporal de crianças de diferentes condições sócio-econômicas utilizando antropometria e bioimpedância elétrica. Suzana Maria Rebelo Sampaio da Paz. Dia 18, às 8h30.

Mais informações: (0XX11) 3081-5091


Instituto de Matemática e Estatística

Mestrado

O método probabilístico e o lema local de Lovász. Iesus Carvalho Diniz. Dia 23, às 10 horas.

Aspectos algébricos e computacionais da teoria de bases de Gröbner não comutativas. Alexey Antonio Villas Boas. Dia 28, às 14 horas.

Mais informações: (0XX11) 3091-6121



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