Destaques
Votos dos migrantes e dos mais ricos decidiram eleição
em São Paulo
Flávia Souza
Os votos dos moradores da cidade de São Paulo nascidos em outros
locais, somados à maior aceitação de candidatos
de esquerda por parte dos habitantes com renda e escolaridade acima
da média, foram elementos decisivos para a eleição,
em 2000, de uma candidata do PT para a prefeitura paulistana. É
o que concluiu uma pesquisa recentemente apresentada à Faculdade
de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da
USP.
O economista Sérgio Conti fez uma análise econométrica
(modalidade que utiliza princípios estatísticos, matemáticos
e econômicos) dos elementos determinantes do voto no município
de São Paulo, buscando associar questões econômicas
à preferência eleitoral. Segundo Conti, seu objetivo
era aplicar instrumentos estatísticos à análise
de como o interesse econômico move as decisões políticas.
O pesquisador cruzou dados demográficos divulgados pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) com dados referentes
ao segundo turno das eleições municipais de 1996 (Celso
Pitta x Luíza Erundina) e 2000 (Paulo Maluf x Marta Suplicy).
Conti destaca que os dados avaliados são "desagregados",
ou seja, trazem informações separadas por bairros ou
subdivisões do município.
No caso da contagem de votos, os dados são apresentados segundo
seções eleitorais (urnas). Assim, a porcentagem de votos obtida
pelos candidatos num determinado bairro poderia ser associada aos
dados demográficos da região - por exemplo, o fato de
predominarem, na área, pessoas de alta escolaridade ou nascidas
na cidade. Entre as principais variáveis demográficas
avaliadas por Conti estão idade, escolaridade, renda e origem
migratória.
Resultados
O pesquisador concluiu que os jovens (pessoas com idade entre 16 e
39 anos) possuem uma maior tendência a votar em candidatos petistas,
independentemente de seu local de residência. Essa inclinação
também foi encontrada entre aqueles que se declararam como
"negros" ou "pardos". Nas eleições
de 2000, em que Marta Suplicy obteve 59% dos votos, 77% dos jovens
e 74% dos negros e pardos votaram na candidata do PT.
Como uma das variáveis determinantes na vitória do PT
em 2000, Conti cita a maior aceitação do partido entre
os eleitores de renda e escolaridade acima da média. "Em
1996, apenas 5,5% das pessoas com escolaridade acima de oito anos
votaram no PT. Em 2000, esse número aumentou para 51%",
exemplifica. Outro aspecto decisivo foi o voto dos migrantes, moradores
de São Paulo que nasceram em outros locais. "Se considerássemos
apenas os eleitores nascidos na capital, Paulo Maluf seria o candidato
eleito. Apenas 42% deles votaram em Marta Suplicy."
Apesar de uma das características da análise econométrica
ser a possibilidade de se fazer projeções futuras, a
pesquisa de Conti é, fundamentalmente, uma "análise
do passado". "Não é possível, partindo
apenas desse estudo, fazer uma 'previsão' das eleições
futuras, pois outros aspectos estão envolvidos, como mudanças
no cenário político. Trata-se de algo que não
pode ser calculado por meios estatísticos", explica.
O trabalho de Conti foi o primeiro, no Brasil, a aplicar uma metodologia
desenvolvida nos Estados Unidos para avaliar as características
do voto dos negros, posteriormente também empregada na análise
dos aspectos que determinaram a rápida ascensão do Nazismo
na Alemanha dos anos trinta.
Mais informações: sergioconti@tendencias.com.br,
com Sérgio Conti
Especialistas querem banir definitivamente o trote do meio
universitário
André Benevides
Enquanto muitas pessoas acreditam que, resguardados alguns limites,
o trote universitário é uma atividade de integração
e serve como um rito de passagem para os ingressantes ao ensino superior,
os professores Antônio Ribeiro de Almeida Júnior e Oriowaldo
Queda, do Departamento de Economia, Administração e
Sociologia da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq)
da USP têm uma visão completamente diferente. Segundo
eles, que desde a década de 90 pesquisam sobre o tema, o trote,
além de não promover a integração, cria
divisões entre os alunos e diminui a sensibilidade dos mesmos
aos mais variados preconceitos.
"O trote deveria desaparecer como ação e como palavra",
defende Queda, que há mais de dez anos promove atividades com
o intuito de esclarecer os alunos e toda a comunidade universitária
sobre o tema. Suas pesquisas o fizeram concluir que, neste tipo de
recepção, não é possível separar
a violência da brincadeira. Durante cinco anos, seus alunos
responderam a uma simples questão: citar três atividades
trotistas que eram consideradas brincadeiras e três violentas.
"O que é brincadeira para um é violência
para outro", completa Almeida.
A partir de 2002, os professores passaram a aplicar um questionário
mais elaborado, na semana de recepção aos novos alunos
e ao término do período de trotes, dois meses mais tarde.
No total, são mais de 2.000 formulários respondidos
e mais de 100 entrevistas realizadas. As duas principais escalas estudadas
foram acerca da aceitação do trote e da falta de sensibilidade
em relação aos preconceitos, muito comuns nos apelidos
recebidos pelos novos alunos e em outras atividades do trote.
Segundo eles, existe uma relação diretamente proporcional
entre os dois dados: nos alunos em que a aceitação do
trote é maior, a insensibilidade aos preconceitos também
maior. Na comparação entre as duas medidas a conclusão
é contundente: "Em dois meses, eles se tornam mais propensos
a comportamentos preconceituosos do que eram quando de seu ingresso
na universidade".
Instituição
Outro fator que colabora para a ocorrência dos trotes, segundo
os pesquisadores, é a conivência das instituições.
"Há um interesse em manter o trote, pois ele é
uma forma de controle social, para implantar uma certa cultura. Acaba-se
por impor algumas regras aos alunos, silenciando-os sobre as deficiências
da universidade", diz Almeida. Além disso, eles apontam
a completa impunidade dos trotistas e a ineficácia das iniciativas
no sentido de coibir os trotes. "As campanhas contra o trote,
por exemplo, acabam legitimando-o, ao abrir espaço para certas
práticas consideradas como simples brincadeiras pelos trotistas".
As pesquisas possibilitaram listar pelo menos três fatores que
potencializam a ocorrência de trotes nas universidades: "Predominância
masculina, concorrência pesada no vestibular e escolas tradicionais
são fatores que normalmente estão associados à
violência". Como exemplo, Almeida cita os trotes nas faculdades
de medicina, engenharia e direito.
Alternativas
Os pesquisadores acreditam que é preciso abolir o trote, mas
sabem que "este é um processo difícil, mas mudanças
profundas precisam acontecer". Eles são críticos
de iniciativas tais como o trote cultural, solidário e outros,
julgando que estas atividades são camuflagens para a persistência
do trote e de sua violência. "Estas iniciativas têm
mais de 30 anos e o trote, com todos os seus problemas, continua".
A USP Leste, cujos cursos de graduação serão
inaugurados este ano, poderia servir como um espaço para se
testar hipóteses a respeito do trote. "Esta é uma
oportunidade para criar uma nova cultura universitária livre
do trote. Ele deve ser proibido, de fato, na USP Leste". Na USP,
o trote é proibido desde 1999, por meio da portaria GR nº
3.154.
Parte do resultado das pesquisas de Almeida e Queda pode ser conferida
no livro O trote na Esalq, publicado de forma independente
em 2003. No livro, além de expor suas opiniões, os autores
relatam diversos casos de abusos por parte dos trotistas da instituição
e fazem uma pequena cronologia do trote em diversas faculdades brasileiras.
Mais informações: (0XX19) 3417-8720, almeidaj@esalq.usp.br
ou oqueda@esalq.usp.br, com
os pesquisadores
Cursos e Palestras
Tusp oferece oficina de teatro
O Grupo Tusp, núcleo artístico do Teatro da USP (Tusp)
abre inscrições para a seleção de sua
oficina livre de teatro para o 1º semestre de 2005. A oficina,
oferecida em quatro turmas, será ministrada pelos atores do
grupo que pretendem multiplicar o conhecimento adquirido em suas pesquisas,
difundir a prática teatral e propiciar aos inscritos uma iniciação
à esta prática. O curso utilizará jogos teatrais,
expressão corporal e vocal, improvisação, entre
outros.
No total, são oferecidas 140 vagas. As aulas das turmas 1 e
2 terão início no dia 9 de abril e serão encerradas
no dia 18 de junho. As turmas 3 e 4 iniciarão no dia 10 de
abril e serão encerradas no dia 19 de junho. As turmas 1 e
2 terão aulas aos sábados (turma 1: das 9h30 às
13h30 e turma 2: das 14 às 18 horas) e as turmas 3 e 4 aos
domingos (turma 3: das 9h30 às 13h30 e turma 4: das 14 às
18 horas).
As inscrições serão aceitas a partir de 10 de
fevereiro até 18 de março, de segunda à sexta-feira,
das 10 às 19 horas, na secretaria do Tusp. No caso de mais
de 35 pessoas inscritas por turma haverá uma seleção.
É preciso ter no mínimo 15 anos para participar da oficina
e levar uma foto 3x4 recente, além da ficha de inscrição
preenchida (http://www.usp.br/tusp/FichaOficina2005.doc).
Será cobrada uma taxa no valor de R$10,00. O preço do
curso é de R$100,00, que pode ser pago à vista, no ato
da matrícula, ou em três parcelas. Serão oferecidas
cinco bolsas para cada uma das turmas, que serão distribuídas
após análise.
O Tusp fica na Rua Maria Antônia, 294, São Paulo.
Mais informações: (0XX11) 3259-8342, site www.usp.br/tusp
ou e-mail tuspmkt@usp.br
FCF promove seminário sobre tecnologia enzimática
A Comissão de Pesquisa da Faculdade de Ciências Farmacêuticas
(FCF) da USP realiza o seminário Tecnologia enzimática
para la recuperacion de proteína alimentaria subutilizada.
O evento será ministrado pela professora Lilia Mely Prado Barragán,
da Facultad de Ciencias Biologicas y de la Salud da Universidad Autonoma
Metropolitana do México.
O evento acontece no dia 17, às 10h30, no Anfiteatro Maria
Aparecida Pourchet Campos. Não é necessário se
inscrever previamente e a entrada é gratuita. O endereço
é Av. Prof. Lineu Prestes, 580, Bloco 13 A superior, Cidade
Universitária, São Paulo.
Mais informações: (0XX11) 3091-3677
III Encontro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
De 25 a 27 de fevereiro acontece, no Centro de Convenções
Rebouças, em São Paulo, o Imagine 2005 - III Encontro
de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. Organizado pelo
Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas da Faculdade
de Medicina (FM) da USP, o encontro aborda temas focados na realidade
da radiologia no Brasil, a partir da experiência da equipe de
médicos do Hospital das Clínicas (HC) em seu cotidiano.
A programação científica deste ano traz dois
novos segmentos: um módulo de Técnicos em Radiologia
e um módulo de Enfermagem em Radiologia, setores do Instituto
de Radiologia que ministrarão palestras com o objetivo de proporcionar
uma visão mais ampla de sua estrutura, bem como sua importância
na qualidade dos serviços prestados. Haverá também
um workshop sobre intervenção guiada por imagem.
O evento conta com a participação do Departamento da
Clínica de Otorrinolaringologia do HC e da Associação
Franco-Brasileira de Radiologia, que trazem para o encontro os professores
Jan W. Casselman, da Bélgica, Eric de Kerviller e Phillippe
Bruner, da França.
As inscrições estarão abertas até o dia
do evento. O investimento para médicos é de R$ 280,00;
para residentes, R$ 180,00; para pós-graduandos, R$ 250,00;
para técnicos em radiologia e para profissionais da enfermagem,
R$ 60,00. O custo para a participação no workshop é
de R$ 500,00 (valor que já inclui a participação
no restante do congresso).
Mais informações: (0XX11) 3069-6718, no e-mail imprensa.inrad@hcnet.usp.br
e no site www.hcnet.usp.br/inrad
IP oferece curso sobre inclusão escolar
A Pré Escola Terapêutica Lugar de Vida, do Instituto
de Psicologia (IP) da USP, realiza o curso Tratamento e inclusão
escolar de crianças com transtornos globais do desenvolvimento.
Este curso busca discutir eixos centrais da teoria psicanalítica,
bem como aprofundar noções referentes à psicanálise
com crianças, além de problematizar a questão
diagnóstica dos quadros de distúrbios globais do desenvolvimento
e discutir propostas de trabalho, escolarização e inclusão
escolar. O curso é dirigido a profissionais da educação.
As aulas serão realizadas no período de 7 de março
a 12 de dezembro, às segundas-feiras das 19 às 21 horas.
Além das aulas, todo mês será realizado um seminário,
também às segundas às 14 horas.
As inscrições serão aceitas durante todo o mês
de fevereiro e custam R$55,00. O investimento no curso é de
dez parcelas de R$210,00. Para se inscrever, o interessado deve comparecer,
de segunda à sexta das 8h30 às 16h30, na Pré
Escola Terapêutica Lugar de Vida (Av. Prof. Lúcio Martins
Rodrigues, 399, Travessa 4, bloco 17, Cidade Universitária,
São Paulo) e levar uma cópia de cada um desses documentos:
RG, CPF, título de eleitor, diploma e curriculum vitae.
Mais informações: (0XX11) 3091-4386 / 4918, com
Bia Albano, e-mail lugvida@edu.usp.br
ou site www.usp.br/ip/lvida
EE realiza curso de especialização em Estomaterapia
O Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica, da Escola
de Enfermagem (EE) da USP promoverá o XV Curso de Especialização
em Enfermagem em Estomaterapia: ostomias, feridas e incontinências,
no período de 21 de março a 30 de setembro de 2005.
Este curso destina-se a enfermeiros com, no mínimo, 2 anos
de formados e experiência clínica geral ou específica,
na área da Estomaterapia.
As inscrições serão recebidas no período
de 21 a 25 de fevereiro, das 8 às 16 horas. Os interessados
devem comparecer ao Serviço de Cultura e Extensão Universitária
da EE (Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 419 - térreo,
Metrô Clínicas, São Paulo) preencher a ficha de
inscrição e levar os seguintes documentos: Registro
profissional - COREN (cópia); Cédula de identidade -
RG (cópia); Cadastro de Pessoa Física - CPF (cópia);
Comprovante de dois anos de conclusão do Curso de Graduação
em Enfermagem; Comprovante de experiência profissional; 1 foto
3x4; Currículo atualizado e com documentos comprobatórios;
documento comprobatório de proficiência na língua
portuguesa (para alunos de países de idioma espanhol); carta
de apresentação da instituição de origem
do candidato. Será cobrada uma taxa de R$50,00 de inscrição.
O investimento total do curso é de R$3.600,00, que pode ser
parcelado em até três vezes.
Mais informações: (0XX11) 3066-7531, por e-mail
scex@usp.br, ou site
http://www.ee.usp.br/culturaeextensao/cursos.htm
Agenda Cultural
Grupo SoPra Trio se apresenta na Casa da Dona Yayá
O Grupo SoPra Trio realiza apresentação na Casa de Dona
Yayá no dia 20, às 11 horas. Tendo em sua formação
musicistas atuantes no cenário brasileiro, o SoPra Trio nasceu
da afinidade artística - oboé, clarinete e fagote -
entre seus integrantes com o objetivo de recriar obras do repertório
camerístico existente para estes instrumentos. O repertório
têm ênfase na música do século XIX aos nossos
dias.
Aliado ao fato deste repertório ser pouco explorado, SoPra
Trio dedica-se também à pesquisa, visando a interpretação
das obras dentro de suas características estilísticas.
O grupo pretende assim trazer ao público freqüentador
das salas de concertos e eventos culturais no Brasil, a possibilidade
de vivenciar um repertório desconhecido, mas dinâmico,
rico e atraente.
A apresentação é gratuita e a Casa de Dona Yayá
fica na Rua Major Diogo, 353, Bela Vista, São Paulo.
Mais informações: (0XX11) 3106-3562
Publicações
Kucinski lança livro sobre jornalismo na era virtual
O professor Bernardo Kucinski, da Escola de Comunicações
e Artes (ECA) da USP acaba de lançar o livro Jornalismo
na era virtual - Ensaios sobre o colapso da razão ética.
O livro, publicado pelas Editoras Fundação Perseu Abramo
e Unesp, têm 144 páginas e custa R$25,00.
Sob a ótica da ética profissional, o autor examina temas
como direito à saúde, Internet, economia virtual, corrupção,
paradoxos do jornalismo neoliberal, jornalismo econômico, mentira
e imaginação.
Mais informações: (0XX11) 5571-4299, ramal 49, na
Editora Fundação Perseu Abramo, com Reiko Miura e (0XX11)
3872-2861, na Editora UNESP - Pluricom, com Carlos Sandano, ou pelo
e-mail pluricom@pluricom.com.br
Teses e Dissertações
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão
Preto
Mestrado
Estudo da comunidade de larvas de Trichoptera KIRBY, 1813 (Insecta)
no curso médio do Rio Jacuí e alguns tributários,
RS: Brasil. Marcia Regina Spies. Dia 21, às 9 horas.
A influência do predador Chaoborus brasiliensis sobre a migração
vertical de microcrustáceos do Lago Monte Alegre: experimentos
in vitro. Walter José Minto. Dia 28, às 9 horas.
Mais informações: (0XX16) 602-3675 / 3681
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia
Mestrado
Distribuição anatômica e histológica
dos componentes do tecido linfóide ao longo do intestino de
avestruz (Struthio camelus). Gisele Saviani. Dia 25, às
9 horas.
Doutorado
Infecção experimental em cavalos pelo herpesvírus
eqüino tipo 1: aspectos clínicos e detecção
do agente pela reação em cadeia pela polimerase.
Enio Mori. Dia 25, às 14 horas.
Mais informações: (0XX11) 3091-7667 / 1351
Faculdade de Saúde Pública
Mestrado
Fatores associados à qualidade da dieta de adultos residentes
na Região Metropolitana de São Paulo. Juliana Masami
Morimoto. Dia 21, às 14 horas.
Doutorado
Estado nutricional e composição corporal de crianças
de diferentes condições sócio-econômicas
utilizando antropometria e bioimpedância elétrica.
Suzana Maria Rebelo Sampaio da Paz. Dia 18, às 8h30.
Mais informações: (0XX11) 3081-5091
Instituto de Matemática e Estatística
Mestrado
O método probabilístico e o lema local de Lovász.
Iesus Carvalho Diniz. Dia 23, às 10 horas.
Aspectos algébricos e computacionais da teoria de bases
de Gröbner não comutativas. Alexey Antonio Villas
Boas. Dia 28, às 14 horas.
Mais informações: (0XX11) 3091-6121
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