São Paulo, 23/11/2005 - Boletim nº1753
geografia
MST pode ajudar integração de
moradores de rua à sociedade

Movimento dos Sem Terra é alternativa
às populações de rua. Essas pessoas
aprendem a trabalhar com a terra durante
o longo processo de ocupação
leia...
Programa Renda Mínima
contradiz valores indígenas
Na Estação Ciência, curso interdisciplinar para professores

       
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Destaques

Reforma agrária pode ser alternativa a moradores de rua

Marina Almeida

A reforma agrária pode ajudar a resolver os problemas sociais das metrópoles brasileiras, e não apenas do campo. O Movimento dos Sem Terra (MST) é uma alternativa aos moradores de rua das grandes cidades, desde que aumente suas redes de economia solidária e consolide formas de resolver conflitos.

Para o sociólogo e geógrafo, Marcelo Gomes Justo, não é válida a crítica de alguns políticos e técnicos de que cidadãos urbanos não devem ter direito à reforma agrária por não pertencerem ao campo ou por não terem um passado de ligação com a terra. "A vida e o trabalho na terra é aprendido quando o ambiente é propício a isso. Além disso, grande parte dos moradores de rua tem origem camponesa", argumenta.

Em sua tese de doutorado, realizada na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, Justo acompanhou a inclusão de populações de rua, e de moradores das periferias de São Paulo e Campinas, num acampamento de Sem Terras na região Sudoeste do estado. "Analisei como o MST se constitui em alternativa aos moradores de rua e como os assentados conduzem a gestão pública de seus conflitos", explica o pesquisador. Dos 12 ex-moradores de rua atualmente assentados, só dois não têm origem camponesa. "A maioria são migrantes que vieram para São Paulo e Campinas, onde trabalharam na construção civil ou indústrias antes de acabarem na rua", conta o pesquisador.

Justo relata que durante o processo de ocupação de terras, que geralmente é cansativo e violento, é feito o plantio de pequenas hortas pelos acampados. Com esta iniciativa, segundo o geográfo, o ex-morador de rua pode ser incluído e formado como camponês, prosperando no assentamento. "Surge a possibilidade de ele ser inserido numa rede de economia, com auto-gestão da produção e sociabilidade de grupo", afirma Justo.

Para se consolidar como alternativa à população de rua, o MST precisa proporcionar conexões com redes de economia solidária. Estabelecendo-se, assim, não só como opção à economia capitalista, mas de vida, moradia, trabalho, alimentação e possibilidade de constituição de família àqueles que não serão re-inseridos como trabalhadores assalariados.

Preconceito
O preconceito contra esses ex-moradores de rua também existe, pelo estigma de que eles não gostam de trabalhar. Além disso, segundo o pesquisador, existem alguns sem-terra que manifestam pena em relação a esta população, por vê-los como menos aptos, o que também é uma forma de discriminação. Esses ex-moradores de rua buscam fugir disso, seja mostrando que não são preguiçosos ou atacando quem os teria discriminado. Mas, de acordo com eles, o preconceito costuma acabar quando mostram trabalho.

A forma mais comum de discriminação ocorre contra os que são sozinhos, sem família. Existe, entretanto, ex-moradores de rua com família e assentados solteiros que não eram moradores de rua. No assentamento estudado houve um casamento entre dois ex-moradores de rua e um outro, de um ex-morador de rua com uma companheira de outra ocupação, o que mostra a possibilidade de constituição de família. Também foi criada uma associação de produção entre essas pessoas, para que possam resistir no assentamento e se contraporem aos que, segundo eles, os discriminam.

Esses moradores de rua, antes de participarem dos dois anos de ocupações, fizeram um curso no Centro de Formação, no Brás, organizado pelo Fraternidade Povo de Rua e pelo MST, onde aprendem sobre o funcionamento de uma ocupação, das comissões de saúde, de alimentos, as práticas de assembléia, etc.

Mais informações: mgjusto@hotmail.com, com Marcelo Justo

Imagem cedida pelo pesquisador




Valores de comunidades indígenas não são levados em consideração pelo programa Renda Mínima

Da Redação, Agência USP

Apesar de estarem inseridas na sociedade de consumo, as comunidades indígenas possuem valores incompatíveis com as características do programa Renda Mínima. A conclusão é de uma dissertação de mestrado defendida na Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP pela cientista social Elizete Antelmi Fabbri. A autora analisou a implantação do programa de distribuição de renda na aldeia indígena Morro da Saudade, no município de São Paulo, nos anos de 2003 e 2004.

O programa Renda Mínima foi implantado como uma rede de proteção social às famílias mais carentes do município de São Paulo, inclusive nas aldeias indígenas, que vêm passando por um processo de empobrecimento. Há uma diminuição de seus territórios de sustento, com quadro grave de desnutrição infantil e materna. Além disso, existem dificuldades para assegurar seu modo de vida tradicional e preservar as bases de sua cultura.

A aldeia do Morro da Saudade, localizada no bairro de Parelheiros, tem 26 alqueires e abriga 700 pessoas (35m² por pessoa), área insuficiente para as práticas agrícolas e culturais da comunidade, de acentuado caráter nômade. A pesquisa foi feita com 67 famílias indígenas da aldeia, inseridas no Programa de Garantia de Renda Familiar Mínima entre 2003 e 2004.

Valores
Enquanto o programa Renda Mínima possui critérios típicos da sociedade branca e desenvolvidos para grupos inseridos em economia de mercado, a organização social guarani está baseada na igualdade entre seus membros e famílias, independentemente de sua situação particular e fatores como idade, número de filhos, riqueza aparente ou laços matrimoniais.

Ao transferir renda às famílias que tivessem filhos em certa idade, freqüentando a escola e que permanecessem na aldeia, o programa excluiu um certo número de pessoas, aprofundando as desigualdades, e talvez tenha contribuído para alterar práticas de nomadismo ao fixar e atrair pessoas para a aldeia.

Elizete concluiu que é necessário criar programas específicos para sociedades indígenas, que levem em conta seus modos de produção, ou aplicar alocações individuais nos moldes da Renda de Cidadania, sancionada pela lei federal 10.835 da Renda Básica de Cidadania, em 8 de janeiro de 2004.

A banca que avaliou a dissertação teve a presença do senador Eduardo Matarazzo Suplicy, um dos introdutores do conceito de Renda Mínima no Brasil.

Fonte: Assessoria de Comunicação da FSP

Mais informações: (0XX11) 3081-5091, com Marcellus William Janes, assessor de comunicação da FSP




Cursos e Palestras

Estação Ciência promove curso interdisciplinar para professores
A Estação Ciência promove, de 23 a 29 de janeiro de 2006, o curso para docentes Luz: tempo, espaço e vida. O projeto é uma parceria com a Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP, o Instituto de Física, o Instituto de Ciências Biomédicas e o Instituto de Química.

O curso é multidisciplinar, de formação continuada em ensino de ciências, voltado para professores da rede pública das áreas de biologia, física e química, entre outras .

Os participantes do programa construirão aparelhos e modelos tridimensionais. As aulas serão das 8 às 17 horas, na Estação Ciência (R. Guaicurus, 1394, Lapa, São Paulo).

O regulamento, a programação e a ficha de inscrição estão disponíveis no site http://www.eciencia.usp.br.

As inscrições podem ser feitas até 21 de janeiro de 2006. Para isso, basta enviar o formulário preenchido para eventos@eciencia.usp.br. A lista dos candidatos selecionados estará no site entre 3 e 7 de janeiro. Do dia 10 ao dia 14, eles deverão confirmar seu interesse, conforme disposto nas informações gerais.

Mais informações: e-mail eventos@eciencia.usp.br


USP realiza segundo debate sobre LapTop Popular
A Escola Politécnica (Poli) da USP realiza no dia 25 de novembro, a partir das 14 horas, o segundo debate aberto Um Laptop por Criança. A série de debates tem como objetivo levantar e discutir os principais desafios, riscos e oportunidades para a educação básica sobre a proposta de introduzir computadores portáteis de baixo custo nas escolas públicas brasileiras.

A mesa será mediada pela professora Roseli de Deus Lopes, da Poli, e contará com a presença dos professores Fernando Almeida (PUC-SP), (Unicamp / NIED - Núcleo de Informática Aplicada à Educação) e Valdemar W. Setzer (Instituto de Matemática e Estatística da USP).

O primeiro debate ocorreu no dia 4 de novembro, com a presença da professora Stela Piconez (Faculdade de Educação da USP), do professor Leônidas de Oliveira Brandão (Instituto de Matemática e Estatística da USP) e de Francisco de Moraes (Gerente de Desenvolvimento Educacional - Senac - SP) .

O evento acontecerá no Auditório Professor Francisco Romeu Landi, no Prédio da Administração da Poli (Professor Luciano Gualberto, trav 3, nº 158, Cidade Universitária, São Paulo).

Mais informações: (0XX11) 3091-5661 / 3091-5676 / 8232-6527, com Johny Ho (assessor de imprensa); e-mail johnytyh@lsi.usp.br


Medicina do Adolescente, em Jornada na Unidade de Emergência
O Programa de Saúde da Criança e Adolescente, da Secretaria Municipal da Saúde de Ribeirão Preto, promove nos dias 2 e 3 de dezembro a Jornada Medicina do Adolescente. O evento acontece no Anfiteatro da Unidade de Emergência (Rua Bernardino de Campos, 1000) do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP.

Na abertura, às 19h30 da sexta (2), acontece a conferência Ética no atendimento ao adolescente em consulta médica, com a Débora Handfas Gejer, Chefe do Ambulatório de Especialidades do Hospital Municipal Infantil Menino Jesus.

Na programação das palestras, a partir das 8h30 do dia 3, vários especialistas abordarão temas relacionados aos aspectos gerais da adolescência, desenvolvimento psicossocial e sexual, crescimento, necessidades nutricionais, obesidade, anticoncepção, práticas esportivas, anorexia e bulimia, acne e aspectos preventivos das drogas.

Médicos e profissionais da saúde têm inscrição gratuita pelos telefones (0XX16) 3977-9333 / 9329, com Bia ou Angela.

Mais informações: (0XX16) 3977-9333 / 9329, com Bia ou Angela


Patentes são tema de debate na FSP
Na próxima quinta (24), às 17 horas, será realizado o segundo seminário da Série Olhares sobre a saúde, que tem como tema Patentes: um desafio ético a ser enfrentado no mundo globalizado. O evento acontece na Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP e é promovido pelo Centro Colaborador em Vigilância Sanitária (Cecovisa) da USP e o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC).

Os debatedores serão Cícero Gontijo, professor de Direito da Propriedade Intelectual da Fundação Getúlio Vargas (RJ) e Fernando Mathias, advogado do Programa de Política e Direito Socioambiental.O coordenador da discussão será Sezifredo Paz, Secretário Executivo do Fórum Nacional das Entidades Civis de Defesa do Consumidor, e que atuou por mais de 20 anos na Secretaria de Estado da Saúde do Paraná.

Serão debatidas questões relacionadas às patentes e à propriedade intelectual, considerando o cenário de mundo globalizado. Um ponto de destaque são os acordos internacionais provenientes da Organização Mundial do Comércio, especialmente o TRIPS (Acordo sobre os Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio).

A proposta do seminário é possibilitar a reflexão e o debate necessários à melhor compreensão dos acordos internacionais e suas conseqüências para o futuro do Brasil. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo e-mail cec_even@fsp.usp.br até o dia anterior.

A FSP fica na Av. Dr. Arnaldo, 715, Consolação, São Paulo.

Mais informações: (0XX11) 3066-7700


IV Workshop de Pesquisa e Pós-Graduação na FZEA
A Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) da USP, em Pirassununga, vai realizar no próximo dia 30, a partir das 14 horas, seu IV Workshop de Pesquisa e Pós-Graduação.

O evento é dirigido a docentes, funcionários e estudantes de graduação e pós-graduação. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até o dia 29 de novembro, na página do Workshop.

Serão discutidos os tópicos Evolução e Perspectivas da Pós-Graduação na FZEA, A Pós- Graduação Brasileira na Área de Zootecnia e Recursos Pesqueiros, Aspectos Epidemiológicos e Virológicos do Agente Influenza Aviária e Situação da Pecuária de Corte Brasileira Após o Surto da Febre Aftosa.

O Workshop acontecerá no Anfiteatro do Campus de Pirassununga (Av. Duque de Caxias Norte, 225, Centro, Pirassununga).

Mais informações: (0XX19) 3565-4243, na Seção de Eventos da FZEA; e-mail eventos@fzea.usp.br


Sociologia da Música é tema de seminário em Ribeirão
O Departamento de Música de Ribeirão Preto da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP oferece nesta quinta (24), às 19 horas, o seminário Introdução à Sociologia da Música (sob a perspectiva alemã), com o professor Wolfgang Martins Stroh, da Universidade de Oldenburg, Alemanha.

O evento acontecerá na Sala de Concertos da Tulha do Departamento de Música (Avenida Bandeirantes, n° 3900, Monte Alegre, Ribeirão Preto). As inscrições custam R$10,00 para alunos, professores e funcionários da USP, e R$20,00 reais para os demais interessados, e podem ser feitas na Secretaria do Departamento.

Wolfgang Martin Stroh nasceu em Stuttgart, formou-se em Matemática, Física e Musicologia. Entre 1965 e 1978, atuou como professor de Música, Matemática e Física, e, desde 1978, é titular em Musicologia Sistemática junto à Universidade Carl von Ossietzky de Oldenburgo (Alemanha).

Atualmente desenvolve pesquisas nas áreas da Sociologia das Tecnologias Musicais, Fisiologia da Atividade Musical, Educação Musical Intercultural, Interpretação Cênica de Teatro com Música e Pedagogia do Holocausto. Ao lado de pesquisas acadêmicas, atua também na idealização e coordenação de grupos experimentais em Música, como a Primeira Orquestra de Cordas de Improviso, a performance musical Brain and Body, o Museu de Tecnologia de Oldenburgo e o Planetário MIDI. Atua ainda na programação de Software para Música Experimental e CD-ROMs interativos.

Mais informações: (0XX16) 3602-3136 / 3602-4821


Relações entre estética e política em debate na PUC-SP
O Centro Universitário Maria Antonia da USP e o Núcleo de Estudos da Subjetividade Contemporânea do Programa de Pós-Graduação de Psicologia Clínica da PUC-SP convidam para a palestra Articulações entre Estética e Política, com Brian Holmes e Maurizio Lazarotto, que acontece nesta quarta (23), às 18h30.

Na palestra, que acontece na PUC-SP, serão discutidas as relações entre estética, ética e política hoje. Brian Holmes é crítico e ativista cultural e trabalha com as intersecções artísticas nas práticas políticas. Maurizio Lazarotto é sociólogo independente e filósofo.

A PUC fica na R. Monte Alegre, 984, no bairro de Perdizes, em São Paulo. O evento acontece na sala 515 (1º andar). A entrada é aberta e gratuita.

Mais informações: (0XX11) 3237-1815, com João Vinicius ou Samantha Oshiro (assessoria de imprensa do MariAntonia)




Agenda Cultural

Exposição do Projeto Biblioteca Viva na Portaria do HC
Numa comemoração de final de ano, a Coordenação do Projeto Biblioteca Viva, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HC-FMRP) da USP organiza até a próxima sexta (25), uma exposição de livros, painéis e mediação de leitura, no saguão da Portaria Principal, da Unidade Hospitalar, no campus universitário (Av. Bandeirantes, 3.900).

O Projeto Biblioteca Viva funciona no Hospital desde abril de 2002, para o atendimento de crianças e adolescentes internados, com a participação voluntária de contadores de histórias. Resultado de uma proposta do Ministério da Saúde, em parceria com a Fundação Abrinq, o projeto tem o objetivo de incentivar a formação de leitores, ao mesmo tempo em que proporciona a aceitabilidade aos períodos de tratamento e internação, para a faixa etária de zero a 18 anos de idade.

Nestes três anos já foram preparadas pelo menos 150 pessoas, no trabalho voluntário de contador de história. Capacitado com treinamento teórico e prático, em dois dias de aula, o voluntário da Biblioteca Viva, aprende a contar história para a criança hospitalizada, sem necessidade de representação dramática. Na prática, ele funciona como uma mediador de leitura.

Os cerca de 20 contadores de histórias, voluntários do Hospital, trabalham diariamente conforme a condição, aceitação e escolha do paciente e também de acordo com a indicação clínica, da equipe de assistência multiprofissional.

Na execução do Projeto Biblioteca Viva, trabalham a bibliotecária, Valderes Aparecida Falaschi, a enfermeira, Carina Ceribelli e a assistente social, Claudinéia André Kamei. Na coordenação do programa de capacitação dos mediadores, trabalham as pedagogas da Classe Hospitalar, Sandra Helena de Carvalho e Maria Aparecida Magolini, o psicanalista voluntário, Angelo Aparecido Moreira e a professora voluntária, Luciana Carraro.

Mais informações: (0XX11) 3602-2612, na Assessoria de Imprensa do HC-FMRP


Música na Yayá nos domingos de dezembro
No dia 4 de dezembro, haverá apresentação do Concerto de Música de Câmara, coordenado por José Luís de Aquino (órgão), professor do Departamento de Música da Escola de Comunicação e Artes (ECA) da USP. Junto com os músicos Alexandre Ficarelli (oboé) e Clarissa Bomfim (flauta), o repertório serão obras de J. Quantz, Carl Philipp e Johann Christian Bach. No dia 11 é o Coralusp que se apresenta, sob regência de Tiago Pinheiro.

As apresentações fazem parte do Domingo na Yayá, que acontece sempre às 11 horas, na Casa de Dona Yayá (R. Major Diogo, 353, Bela Vista, São Paulo). A entrada é gratuita.

Mais informações: (0XX11) 3106-3562


Exposição Natureza e Formas no campus de Bauru
O setor de Eventos Culturais e Esportivos da Prefeitura do Campus da USP de Bauru promove até o dia 30 a exposição Natureza e Formas da artista plástica Sueli Balderramas.

A mostra é composta por sete quadros que retratam natureza morta, flores e paisagens. Sueli diz que seu trabalho é baseado no estilo acadêmico e no abstrato. Porém, possui uma pintura com características diversificadas e dinâmicas, que foram desenvolvidas durante 25 anos de prática e estudos.

A exposição, gratuita, pode ser conferida de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas, no Centro Cultural do campus da USP em Bauru (Al. Octávio Pinheiro Brisola, 9-75, Vila Universitária).

Mais informações: (0XX14) 3235-8394




Quadro de Avisos

CARB completa 50 anos
O Centro Acadêmico Rui Barbosa (CARB), da Escola de Educação Física e Esporte (EEFE) da USP, celebra os 50 anos de sua fundação nesta quinta-feira (24).

A partir das 18 horas haverá uma mesa-redonda com ex-integrantes do CARB de diferentes épocas, além de apresentação de documentos que contam a história dos 50 anos de sua atuação.

O evento acontece no anfiteatro da EEFE (Av. Prof. Mello Moraes, 65, Cidade Universitária, São Paulo).

Mais informações: (0XX11) 8208-2842, com Juliana Maroto




Teses e Dissertações

Escola Politécnica

Mestrado

Deposição de ain para a fabricação de sensores de pressão saw. Eduardo Lodi Marzano. Dia 23, às 14 horas.

Propagação de ondas eletromagnéticas em túneis. Javier Ulises Solis Lastra. Dia 25, às 10h30.

Decomposição das parcelas de deformações lineares em uma viga de concreto armado e protendido em condições de utilização: retroanálise na identificação de parâmetros. Rodolfo Horvath Júnior. Dia 25, às 9 horas.

Doutorado

Um modelo conceitual para aprendizagem colaborativa baseada na execução baseada na execução de projetos pela web. Luiza Aleyda Garcia González. Dia 24, às 14 horas.

Projeto, construção e análise de um sensor de impedância de múltiplos eletrodos aplicado à medição da fração de vazio em escoamento bifásicos do tipo gás -"líquido". Marcelo da Silva Rocha. Dia 24, às 14 horas.

Proposta de uma arquitetura de processamento distribuído aberto para aplicações em um escritório móvel convergente. ViIlas Ribeiro de Figueiredo. Dia 24, às 14 horas.

Mais informações: (0XX11) 3091-5443



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