Destaques
Reforma agrária pode ser alternativa a moradores de
rua
Marina Almeida
A reforma agrária pode ajudar a resolver os problemas sociais
das metrópoles brasileiras, e não apenas do campo. O
Movimento dos Sem Terra (MST) é uma alternativa aos moradores
de rua das grandes cidades, desde que aumente suas redes de economia
solidária e consolide formas de resolver conflitos.
Para o sociólogo e geógrafo, Marcelo Gomes Justo, não
é válida a crítica de alguns políticos
e técnicos de que cidadãos urbanos não devem
ter direito à reforma agrária por não pertencerem
ao campo ou por não terem um passado de ligação
com a terra. "A vida e o trabalho na terra é aprendido
quando o ambiente é propício a isso. Além disso,
grande parte dos moradores de rua tem origem camponesa", argumenta.
Em sua tese de doutorado, realizada na Faculdade de Filosofia, Letras
e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, Justo acompanhou a inclusão
de populações de rua, e de moradores das periferias
de São Paulo e Campinas, num acampamento de Sem Terras na região
Sudoeste do estado. "Analisei como o MST se constitui em alternativa
aos moradores de rua e como os assentados conduzem a gestão
pública de seus conflitos", explica o pesquisador. Dos
12 ex-moradores de rua atualmente assentados, só dois não
têm origem camponesa. "A maioria são migrantes que
vieram para São Paulo e Campinas, onde trabalharam na construção
civil ou indústrias antes de acabarem na rua", conta o
pesquisador.
Justo relata que durante o processo de ocupação de terras,
que geralmente é cansativo e violento, é feito o plantio
de pequenas hortas pelos acampados. Com esta iniciativa, segundo o
geográfo, o ex-morador de rua pode ser incluído e formado
como camponês, prosperando no assentamento. "Surge a possibilidade
de ele ser inserido numa rede de economia, com auto-gestão
da produção e sociabilidade de grupo", afirma Justo.
Para se consolidar como alternativa à população
de rua, o MST precisa proporcionar conexões com redes de economia
solidária. Estabelecendo-se, assim, não só como
opção à economia capitalista, mas de vida, moradia,
trabalho, alimentação e possibilidade de constituição
de família àqueles que não serão re-inseridos
como trabalhadores assalariados.
Preconceito
O preconceito contra esses ex-moradores de rua também existe,
pelo estigma de que eles não gostam de trabalhar. Além
disso, segundo o pesquisador, existem alguns sem-terra que manifestam
pena em relação a esta população, por
vê-los como menos aptos, o que também é uma forma
de discriminação. Esses ex-moradores de rua buscam fugir
disso, seja mostrando que não são preguiçosos
ou atacando quem os teria discriminado. Mas, de acordo com eles, o
preconceito costuma acabar quando mostram trabalho.
A forma mais comum de discriminação ocorre contra os
que são sozinhos, sem família. Existe, entretanto, ex-moradores
de rua com família e assentados solteiros que não eram
moradores de rua. No assentamento estudado houve um casamento entre
dois ex-moradores de rua e um outro, de um ex-morador de rua com uma
companheira de outra ocupação, o que mostra a possibilidade
de constituição de família. Também foi
criada uma associação de produção entre
essas pessoas, para que possam resistir no assentamento e se contraporem
aos que, segundo eles, os discriminam.
Esses moradores de rua, antes de participarem dos dois anos de ocupações,
fizeram um curso no Centro de Formação, no Brás,
organizado pelo Fraternidade Povo de Rua e pelo MST, onde aprendem
sobre o funcionamento de uma ocupação, das comissões
de saúde, de alimentos, as práticas de assembléia,
etc.
Mais informações: mgjusto@hotmail.com,
com Marcelo Justo
Imagem cedida pelo pesquisador
Valores de comunidades indígenas não são
levados em consideração pelo programa Renda Mínima
Da Redação, Agência USP
Apesar de estarem inseridas na sociedade de consumo, as comunidades
indígenas possuem valores incompatíveis com as características
do programa Renda Mínima. A conclusão é de uma
dissertação de mestrado defendida na Faculdade de Saúde
Pública (FSP) da USP pela cientista social Elizete Antelmi
Fabbri. A autora analisou a implantação do programa
de distribuição de renda na aldeia indígena Morro
da Saudade, no município de São Paulo, nos anos de 2003
e 2004.
O programa Renda Mínima foi implantado como uma rede de proteção
social às famílias mais carentes do município
de São Paulo, inclusive nas aldeias indígenas, que vêm
passando por um processo de empobrecimento. Há uma diminuição
de seus territórios de sustento, com quadro grave de desnutrição
infantil e materna. Além disso, existem dificuldades para assegurar
seu modo de vida tradicional e preservar as bases de sua cultura.
A aldeia do Morro da Saudade, localizada no bairro de Parelheiros,
tem 26 alqueires e abriga 700 pessoas (35m² por pessoa), área
insuficiente para as práticas agrícolas e culturais
da comunidade, de acentuado caráter nômade. A pesquisa
foi feita com 67 famílias indígenas da aldeia, inseridas
no Programa de Garantia de Renda Familiar Mínima entre 2003
e 2004.
Valores
Enquanto o programa Renda Mínima possui critérios típicos da sociedade
branca e desenvolvidos para grupos inseridos em economia de mercado,
a organização social guarani está baseada na igualdade entre seus
membros e famílias, independentemente de sua situação particular e
fatores como idade, número de filhos, riqueza aparente ou laços matrimoniais.
Ao transferir renda às famílias que tivessem filhos
em certa idade, freqüentando a escola e que permanecessem na
aldeia, o programa excluiu um certo número de pessoas, aprofundando
as desigualdades, e talvez tenha contribuído para alterar práticas
de nomadismo ao fixar e atrair pessoas para a aldeia.
Elizete concluiu que é necessário criar programas específicos
para sociedades indígenas, que levem em conta seus modos de
produção, ou aplicar alocações individuais
nos moldes da Renda de Cidadania, sancionada pela lei federal 10.835
da Renda Básica de Cidadania, em 8 de janeiro de 2004.
A banca que avaliou a dissertação teve a presença
do senador Eduardo Matarazzo Suplicy, um dos introdutores do conceito
de Renda Mínima no Brasil.
Fonte: Assessoria de Comunicação da FSP
Mais informações: (0XX11) 3081-5091, com Marcellus
William Janes, assessor de comunicação da FSP
Cursos e Palestras
Estação Ciência
promove curso interdisciplinar para professores
A Estação Ciência promove, de 23 a 29 de janeiro
de 2006, o curso para docentes Luz: tempo, espaço e vida.
O projeto é uma parceria com a Pró-Reitoria de Cultura
e Extensão Universitária da USP, o Instituto de Física,
o Instituto de Ciências Biomédicas e o Instituto de Química.
O curso é multidisciplinar, de formação continuada
em ensino de ciências, voltado para professores da rede pública
das áreas de biologia, física e química, entre
outras .
Os participantes do programa construirão aparelhos e modelos
tridimensionais. As aulas serão das 8 às 17 horas, na
Estação Ciência (R. Guaicurus, 1394, Lapa, São
Paulo).
O regulamento, a programação e a ficha de inscrição
estão disponíveis no site http://www.eciencia.usp.br.
As inscrições podem ser feitas até 21 de janeiro
de 2006. Para isso, basta enviar o formulário preenchido para
eventos@eciencia.usp.br.
A lista dos candidatos selecionados estará no site entre 3
e 7 de janeiro. Do dia 10 ao dia 14, eles deverão confirmar
seu interesse, conforme disposto nas informações gerais.
Mais informações: e-mail eventos@eciencia.usp.br
USP realiza segundo debate sobre LapTop Popular
A Escola Politécnica (Poli) da USP realiza no dia 25 de novembro,
a partir das 14 horas, o segundo debate aberto Um Laptop por Criança.
A série de debates tem como objetivo levantar e discutir os
principais desafios, riscos e oportunidades para a educação
básica sobre a proposta de introduzir computadores portáteis
de baixo custo nas escolas públicas brasileiras.
A mesa será mediada pela professora Roseli de Deus Lopes, da
Poli, e contará com a presença dos professores Fernando
Almeida (PUC-SP), (Unicamp / NIED - Núcleo de Informática
Aplicada à Educação) e Valdemar W. Setzer (Instituto
de Matemática e Estatística da USP).
O primeiro debate ocorreu no dia 4 de novembro, com a presença
da professora Stela Piconez (Faculdade de Educação da
USP), do professor Leônidas de Oliveira Brandão (Instituto
de Matemática e Estatística da USP) e de Francisco de
Moraes (Gerente de Desenvolvimento Educacional - Senac - SP) .
O evento acontecerá no Auditório Professor Francisco Romeu
Landi, no Prédio da Administração da Poli (Professor Luciano Gualberto,
trav 3, nº 158, Cidade Universitária, São Paulo).
Mais informações: (0XX11) 3091-5661 / 3091-5676
/ 8232-6527, com Johny Ho (assessor de imprensa); e-mail johnytyh@lsi.usp.br
Medicina do Adolescente, em Jornada na Unidade de Emergência
O Programa de Saúde da Criança e Adolescente, da Secretaria
Municipal da Saúde de Ribeirão Preto, promove nos dias
2 e 3 de dezembro a Jornada Medicina do Adolescente. O evento
acontece no Anfiteatro da Unidade de Emergência (Rua Bernardino
de Campos, 1000) do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade
de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP.
Na abertura, às 19h30 da sexta (2), acontece a conferência
Ética no atendimento ao adolescente em consulta médica,
com a Débora Handfas Gejer, Chefe do Ambulatório de
Especialidades do Hospital Municipal Infantil Menino Jesus.
Na programação das palestras, a partir das 8h30 do dia
3, vários especialistas abordarão temas relacionados
aos aspectos gerais da adolescência, desenvolvimento psicossocial
e sexual, crescimento, necessidades nutricionais, obesidade, anticoncepção,
práticas esportivas, anorexia e bulimia, acne e aspectos preventivos
das drogas.
Médicos e profissionais da saúde têm inscrição
gratuita pelos telefones (0XX16) 3977-9333 / 9329, com Bia ou Angela.
Mais informações: (0XX16) 3977-9333 / 9329, com
Bia ou Angela
Patentes são tema de debate na FSP
Na próxima quinta (24), às 17 horas, será realizado
o segundo seminário da Série Olhares sobre
a saúde, que tem como tema Patentes: um desafio ético
a ser enfrentado no mundo globalizado. O evento acontece na Faculdade
de Saúde Pública (FSP) da USP e é promovido pelo
Centro Colaborador em Vigilância Sanitária (Cecovisa)
da USP e o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC).
Os debatedores serão Cícero Gontijo, professor de Direito
da Propriedade Intelectual da Fundação Getúlio
Vargas (RJ) e Fernando Mathias, advogado do Programa de Política
e Direito Socioambiental.O coordenador da discussão será
Sezifredo Paz, Secretário Executivo do Fórum Nacional
das Entidades Civis de Defesa do Consumidor, e que atuou por mais
de 20 anos na Secretaria de Estado da Saúde do Paraná.
Serão debatidas questões relacionadas às patentes
e à propriedade intelectual, considerando o cenário
de mundo globalizado. Um ponto de destaque são os acordos internacionais
provenientes da Organização Mundial do Comércio,
especialmente o TRIPS (Acordo sobre os Aspectos dos Direitos de Propriedade
Intelectual Relacionados ao Comércio).
A proposta do seminário é possibilitar a reflexão
e o debate necessários à melhor compreensão dos
acordos internacionais e suas conseqüências para o futuro
do Brasil. As inscrições são gratuitas e devem
ser feitas pelo e-mail cec_even@fsp.usp.br
até o dia anterior.
A FSP fica na Av. Dr. Arnaldo, 715, Consolação, São
Paulo.
Mais informações: (0XX11) 3066-7700
IV Workshop de Pesquisa e Pós-Graduação
na FZEA
A Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) da USP,
em Pirassununga, vai realizar no próximo dia 30, a partir das
14 horas, seu IV Workshop de Pesquisa e Pós-Graduação.
O evento é dirigido a docentes, funcionários e estudantes
de graduação e pós-graduação. As
inscrições são gratuitas e podem ser feitas até
o dia 29 de novembro, na página
do Workshop.
Serão discutidos os tópicos Evolução e Perspectivas
da Pós-Graduação na FZEA, A Pós- Graduação Brasileira na Área
de Zootecnia e Recursos Pesqueiros, Aspectos Epidemiológicos
e Virológicos do Agente Influenza Aviária e Situação
da Pecuária de Corte Brasileira Após o Surto da Febre Aftosa.
O Workshop acontecerá no Anfiteatro do Campus de Pirassununga
(Av. Duque de Caxias Norte, 225, Centro, Pirassununga).
Mais informações: (0XX19) 3565-4243, na Seção
de Eventos da FZEA; e-mail eventos@fzea.usp.br
Sociologia da Música é tema de seminário em Ribeirão
O Departamento de Música de Ribeirão Preto da Escola
de Comunicações e Artes (ECA) da USP oferece nesta quinta
(24), às 19 horas, o seminário Introdução
à Sociologia da Música (sob a perspectiva alemã),
com o professor Wolfgang Martins Stroh, da Universidade de Oldenburg,
Alemanha.
O evento acontecerá na Sala de Concertos da Tulha do Departamento
de Música (Avenida Bandeirantes, n° 3900, Monte Alegre, Ribeirão
Preto). As inscrições custam R$10,00 para alunos, professores
e funcionários da USP, e R$20,00 reais para os demais interessados,
e podem ser feitas na Secretaria do Departamento.
Wolfgang Martin Stroh nasceu em Stuttgart, formou-se em Matemática,
Física e Musicologia. Entre 1965 e 1978, atuou como professor
de Música, Matemática e Física, e, desde 1978,
é titular em Musicologia Sistemática junto à
Universidade Carl von Ossietzky de Oldenburgo (Alemanha).
Atualmente desenvolve pesquisas nas áreas da Sociologia das
Tecnologias Musicais, Fisiologia da Atividade Musical, Educação
Musical Intercultural, Interpretação Cênica de
Teatro com Música e Pedagogia do Holocausto. Ao lado de pesquisas
acadêmicas, atua também na idealização
e coordenação de grupos experimentais em Música,
como a Primeira Orquestra de Cordas de Improviso, a performance
musical Brain and Body, o Museu de Tecnologia de Oldenburgo
e o Planetário MIDI. Atua ainda na programação
de Software para Música Experimental e CD-ROMs interativos.
Mais informações: (0XX16) 3602-3136 / 3602-4821
Relações entre estética e política
em debate na PUC-SP
O Centro Universitário Maria Antonia da USP e o Núcleo
de Estudos da Subjetividade Contemporânea do Programa de Pós-Graduação
de Psicologia Clínica da PUC-SP convidam para a palestra Articulações
entre Estética e Política, com Brian Holmes e Maurizio
Lazarotto, que acontece nesta quarta (23), às 18h30.
Na palestra, que acontece na PUC-SP, serão discutidas as relações
entre estética, ética e política hoje. Brian
Holmes é crítico e ativista cultural e trabalha com
as intersecções artísticas nas práticas
políticas. Maurizio Lazarotto é sociólogo independente
e filósofo.
A PUC fica na R. Monte Alegre, 984, no bairro de Perdizes, em São
Paulo. O evento acontece na sala 515 (1º andar). A entrada é
aberta e gratuita.
Mais informações: (0XX11) 3237-1815, com João Vinicius
ou Samantha Oshiro (assessoria de imprensa do MariAntonia)
Agenda Cultural
Exposição do Projeto Biblioteca Viva na Portaria do HC
Numa comemoração de final de ano, a Coordenação
do Projeto Biblioteca Viva, do Hospital das Clínicas da Faculdade
de Medicina de Ribeirão Preto (HC-FMRP) da USP organiza até
a próxima sexta (25), uma exposição de livros,
painéis e mediação de leitura, no saguão
da Portaria Principal, da Unidade Hospitalar, no campus universitário
(Av. Bandeirantes, 3.900).
O Projeto Biblioteca Viva funciona no Hospital desde abril de 2002,
para o atendimento de crianças e adolescentes internados, com
a participação voluntária de contadores de histórias.
Resultado de uma proposta do Ministério da Saúde, em
parceria com a Fundação Abrinq, o projeto tem o objetivo
de incentivar a formação de leitores, ao mesmo tempo
em que proporciona a aceitabilidade aos períodos de tratamento
e internação, para a faixa etária de zero a 18
anos de idade.
Nestes três anos já foram preparadas pelo menos 150 pessoas,
no trabalho voluntário de contador de história. Capacitado
com treinamento teórico e prático, em dois dias de aula,
o voluntário da Biblioteca Viva, aprende a contar história
para a criança hospitalizada, sem necessidade de representação
dramática. Na prática, ele funciona como uma mediador
de leitura.
Os cerca de 20 contadores de histórias, voluntários
do Hospital, trabalham diariamente conforme a condição,
aceitação e escolha do paciente e também de acordo
com a indicação clínica, da equipe de assistência
multiprofissional.
Na execução do Projeto Biblioteca Viva, trabalham a
bibliotecária, Valderes Aparecida Falaschi, a enfermeira, Carina
Ceribelli e a assistente social, Claudinéia André Kamei.
Na coordenação do programa de capacitação
dos mediadores, trabalham as pedagogas da Classe Hospitalar, Sandra
Helena de Carvalho e Maria Aparecida Magolini, o psicanalista voluntário,
Angelo Aparecido Moreira e a professora voluntária, Luciana
Carraro.
Mais informações: (0XX11) 3602-2612, na Assessoria
de Imprensa do HC-FMRP
Música na Yayá nos domingos de dezembro
No dia 4 de dezembro, haverá apresentação do
Concerto de Música de Câmara, coordenado por José
Luís de Aquino (órgão), professor do Departamento
de Música da Escola de Comunicação e Artes (ECA)
da USP. Junto com os músicos Alexandre Ficarelli (oboé)
e Clarissa Bomfim (flauta), o repertório serão obras
de J. Quantz, Carl Philipp e Johann Christian Bach. No dia 11 é
o Coralusp que se apresenta, sob regência de Tiago Pinheiro.
As apresentações fazem parte do Domingo na Yayá,
que acontece sempre às 11 horas, na Casa de Dona Yayá
(R. Major Diogo, 353, Bela Vista, São Paulo). A entrada é
gratuita.
Mais informações: (0XX11) 3106-3562
Exposição Natureza e Formas no campus de Bauru
O setor de Eventos Culturais e Esportivos da Prefeitura do Campus
da USP de Bauru promove até o dia 30 a exposição
Natureza e Formas da artista plástica Sueli Balderramas.
A mostra é composta por sete quadros que retratam natureza
morta, flores e paisagens. Sueli diz que seu trabalho é baseado
no estilo acadêmico e no abstrato. Porém, possui uma
pintura com características diversificadas e dinâmicas,
que foram desenvolvidas durante 25 anos de prática e estudos.
A exposição, gratuita, pode ser conferida de segunda
a sexta-feira, das 8 às 17 horas, no Centro Cultural do campus
da USP em Bauru (Al. Octávio Pinheiro Brisola, 9-75, Vila Universitária).
Mais informações: (0XX14) 3235-8394
Quadro de Avisos
CARB completa 50 anos
O Centro Acadêmico Rui Barbosa (CARB), da Escola de Educação
Física e Esporte (EEFE) da USP, celebra os 50 anos de sua fundação
nesta quinta-feira (24).
A partir das 18 horas haverá uma mesa-redonda com ex-integrantes
do CARB de diferentes épocas, além de apresentação
de documentos que contam a história dos 50 anos de sua atuação.
O evento acontece no anfiteatro da EEFE (Av. Prof. Mello Moraes, 65,
Cidade Universitária, São Paulo).
Mais informações: (0XX11) 8208-2842, com Juliana
Maroto
Teses e Dissertações
Escola Politécnica
Mestrado
Deposição de ain para a fabricação
de sensores de pressão saw. Eduardo Lodi Marzano. Dia 23,
às 14 horas.
Propagação de ondas eletromagnéticas em túneis.
Javier Ulises Solis Lastra. Dia 25, às 10h30.
Decomposição das parcelas de deformações
lineares em uma viga de concreto armado e protendido em condições
de utilização: retroanálise na identificação
de parâmetros. Rodolfo Horvath Júnior. Dia 25, às
9 horas.
Doutorado
Um modelo conceitual para aprendizagem colaborativa baseada na
execução baseada na execução de projetos
pela web. Luiza Aleyda Garcia González. Dia 24, às
14 horas.
Projeto, construção e análise de um sensor
de impedância de múltiplos eletrodos aplicado à
medição da fração de vazio em escoamento
bifásicos do tipo gás -"líquido".
Marcelo da Silva Rocha. Dia 24, às 14 horas.
Proposta de uma arquitetura de processamento distribuído
aberto para aplicações em um escritório móvel
convergente. ViIlas Ribeiro de Figueiredo. Dia 24, às 14
horas.
Mais informações: (0XX11) 3091-5443
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