Pixação de monumentos públicos: um processo de miscigenação.
Autor: Nilen Lizeth Vergara Cohen
Ano da Defesa
2014
Resumo
São Paulo é uma das cidades com um dos visuais mais particulares no mundo. Não é precisamente sua arquitetura que a faz tão peculiar e sim sua pixação.
As edificações e os monumentos públicos interagem direta ou indiretamente com um estilo distintivamente paulistano. Porém, longe de ser considerado patrimônio
cultural, é criminalizado pelo Estado como um ato vandálico contra a memória histórica da cidade. Com base nisso, o presente artigo pretende estimular uma reflexão
sobre a constituição daquela memória analisando a apropriação do monumento pela pixação, considerando a possibilidade de repensar a interação pixação-‐monumento,
desde o Canclini, como um híbrido cultural procedente de uma coautoria antropofágica.
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