Por Bruna Martins e Giovanna Wolf Tadinni
Há quem use uma roupa para interpretar um personagem. Há quem viva no mundo da lua. Há, também, quem tenha desejos sexuais específicos. Todo mundo experimenta o gosto da fantasia de algum jeito e com alguma intensidade. O que muda é a motivação de cada um.
Se para alguns a fantasia é parte obrigatória do dia a dia, para outros ela pode funcionar como o pensamento erótico que surge, aleatoriamente, no ponto de ônibus ou na fila do cinema, por exemplo. Vai dizer que nunca passou por uma situação dessa?
Não é necessário se prender à realidade a todo momento. Para lidar com o estresse da rotina ou com o peso da vida real, às vezes é importante ter lapsos e delírios que nos levem para outro lugar. Se no trânsito o sinal está vermelho para o tráfego, ele pode estar verde para a imaginação, que nos deixa bem longe do cheiro do rio Tietê.
Este Claro! conta fantasias que você provavelmente já teve ou que poderá ter e te mostra que existe trabalho e sensibilidade por trás da criação de diferentes realidades. Você não está sozinho nesse faz de conta.