Desde que passamos pelo processo seletivo excludente da USP, apagamos as luzes.
A luz da promessa de um futuro brilhante. Da meritocracia. Do acesso aos melhores professores e pesquisadores do país. Dos mais dedicados alunos. Das festas no campus. Do espaço de convivência. Do debate político produtivo. Da relação valiosa entre funcionários, docentes e alunos. Da permanência dos que, ao contrário da maioria aqui, não são filhos de famílias abastadas. E começamos a apagar as luzes da graduação de jornalismo. Esse Claro!, o último de 2017, por pouco não foi o último a ser materializado nas páginas impressas por questões burocráticas. E acendeu, para nós, uma luz de emergência.