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Transgredir pela própria existência

 

Por Larissa Fernandes e Marcella Affonso

 

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Não reclame não se arrisque ande na linha na moda siga o padrão a maioria viva conectado engula suas vontades esconda sua maneira de agir falar e pensar escute apenas o que toca nas rádios consuma tudo o que é anunciado na TV e em outras telas consuma consuma consuma.

 

Assim mesmo. Sem respiro.

 

Com tantas normas, costumes e consensos pré-estabelecidos, romper verdades tidas como absolutas não é das tarefas mais simples. Existem os julgamentos, o sentimento de não-pertencimento, o conflito por se sentir inadequado. No entanto, transgredir faz parte do desenvolvimento de cada indivíduo, da formação de identidade. E para alguns, tampouco é uma alternativa, mas a única forma de existir em plenitude – ou ao menos tentar.

 

Os atos transgressores podem ser extremos como queimar dinheiro. Mas também sutis e cotidianos. Esta edição do claro! é dedicada a estes últimos, às histórias dos que rompem dia após dia, à sua maneira, com aquilo que é esperado e aceito pela maioria.

 

Não pretendemos condenar ou mesmo menosprezar quem está a favor da corrente – não se precipite! –, apenas compartilhar as narrativas daqueles que nadam contra ela. A transgressão é um caminho de luta, muitas vezes, solitária. Não é fácil, sabemos. Ainda assim, aqui, segue um lembrete: em tempos cada vez mais tenebrosos, se sentir que quer ou precisa, não hesite, transgrida!

O claro! é produzido pelos alunos do 3º ano de graduação em Jornalismo, como parte da disciplina Laboratório de Jornalismo - Suplemento.

Tiragem impressa: 5.000 exemplares

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