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A sofrência não pode parar

 

Por Giovana Christ e Bruno Carbinatto

 

O sertanejo não acabou

Universitário é mais um nome

Ele só se modernizou

Se adaptou ao novo homem

 

O Bucolismo continua

Com a saudade do interior

Mas mesmo o mais urbano da patota

Se rendeu à cultura do chapéu e bota

 

Henrique & Juliano se formou e cresceu

Estão famosos como Jorge e Mateus

Todo mundo conhece Marília Mendonça

E o feminejo chegou como outra mudança

A sofrência não pode parar

Terminou? Bora beber no bar

Do rompimento à superação

O sertanejo sempre dá uma mão

 

Novos projetos educacionais

Trouxeram a classe C para as federais

Jovens de todos os estratos sociais

O sertanejo juntou aos demais

 

Mais acesso à informação,

Aos centros urbanos e à graduação

O sertanejo acompanhou tudo isso

Sem abrir mão do povão

 

Com redes sociais e festas nas letras

A música soube se atualizar

Não à toa, já existe há nove décadas

E não tão breve irá acabar

A sofrência não pode parar

Terminou? Bora beber no bar

Do rompimento à superação

O sertanejo sempre dá uma mão

 

O claro! é produzido pelos alunos do 3º ano de graduação em Jornalismo, como parte da disciplina Laboratório de Jornalismo - Suplemento.

Tiragem impressa: 5.000 exemplares

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