Para começar Indicamos um gole de álcool dos nossos antepassados com os sabores do hidromel e da cerveja medieval. Se preferir um vinho, nossa sugestão é um dos deuses, ou melhor de Baco ou Dionísio, a escolha é sua.
Também temos o vinho contemporâneo degustado pelos nossos sommeliers que criaram a harmonização deste claro! Alcoólico. A carta de drinks passa do clássico ao rústico, do popular ao sofisticado para todos os gostos. São drinks, cachaças e muita mão na massa, ou melhor, no copo, durante as descobertas.*
Petiscos da casa Para o ápice da noite – ou da leitura – sugerimos que vivencie uma noite de happy hour. O som da tampinha abrindo e do álcool descendo. O riso mais fácil e a memória enevoada. Nas garrafas cheias as comemorações de um início ou de um sucesso. No chorinho, a leveza e umas pernas moles.
Saideira A garrafa final tem gostinho de Brasil acompanhada de um shot de questionamentos. Depois de umas horas bebendo umas, o caneco que enche tão rápido e a pilha de garrafas de escanteio fazem os olhos marejados não perceberem seu significado intrínseco e comercial. O último gole é de cachaça. A boa e velha com carinha regional, sabor doce e que desce causando incêndio.
No dia seguinte te desafiamos a contar o que aconteceu. O corpo lembra que não é copo e lhe resta uns apagões e uma boa dose de antiácidos. E claro, algumas promessas vazias de falsos abstêmios.
Ps: Para os que não bebem, tem bebida sem álcool e consciência. Pode chegar também.