Seminário organizado pelo Centro de Preservação Cultural da USP debate a questão do reconhecimento dos bens culturais Na próxima semana, nos dias 26, 27 e 28 de maio, o Centro de Preservação Cultural (CPC) da USP, instalado na Casa...
A cena é tristemente recorrente a cada começo de ano: o verão é abrasador e, com ele, vêm as famosas e temidas tempestades, levando nas águas tudo o que encontram pelo caminho. São vidas, casas, histórias, tudo levado pela força das águas, que ou descem dos céus como punição bíblica, ou invadem a terra devorando o leito dos rios e invadindo tudo o que encontram pela frente. O Brasil, diz-se com certo orgulho que ressoa a patriotada mambembe, não tem terremotos, furacões ou tsunamis. Ótimo. Mas tem as tempestades…
É justamente para tentar entender melhor esse e outros desastres naturais e prevenir, reduzir e mitigar suas consequências que a USP assinou um acordo com o Ministério da Integração Nacional e com a Defesa Civil de São Paulo para a criação do Centro de Estudos e Pesquisas sobre Desastres do Estado de São Paulo (Ceped). “A Defesa Civil vai continuar fazendo o trabalho dela, e nós vamos estudar para que este seja feito de maneira mais eficiente”, afirma Hugo Yoshizaki, coordenador do projeto e professor da Escola Politécnica, onde o centro está sediado.
Trata-se de uma boa notícia. Porque as águas de março podem fechar o verão, mas suas consequências duram o ano inteiro. Ou mais.
Marcello Rollemberg, diretor de Redação
seg, 29 de junho
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