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Especialistas da Unidade de Hipertensão do Instituto do Coração (Incor) realizaram estudo com 949 pacientes em tratamento no instituto, para descobrir por que alguns pacientes estavam com a pressão controlada e outros não, apesar da medicação e acompanhamento médico.
Ao chegar ao consultório médico, o paciente é questionado se está seguindo a dieta com baixo teor de gordura e sal. A resposta é sempre que sim, mas o aparelho de medição de pressão arterial não diz isso.
Ao longo de um dia foi coletada a urina desses pacientes, única fonte de dados que torna impossível camuflar as evidências do consumo excessivo de sal. Apenas 13,5% dos pacientes atingiram a meta de consumo de sódio dado como ideal pela comunidade médica, cinco gramas de sal, o equivalente a três colheres rasas de café.
De acordo com Luiz Bortolotto, cardiologista e diretor da Unidade Clínica de Hipertensão do Incor, os dados são alarmantes. “A pressão alta acomete um terço da população brasileira, sendo a origem de 40% dos infartos, 80% dos acidentes vasculares cerebrais (AVC) e 25% dos casos de insuficiência renal terminal”, declara.
No dia a dia as principais mudanças a serem introduzidas pelo hipertenso são simples: usar menos sal no preparo de comidas, evitar alimentos processados, e não usar o saleiro na mesa de refeição.
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