Seminário organizado pelo Centro de Preservação Cultural da USP debate a questão do reconhecimento dos bens culturais Na próxima semana, nos dias 26, 27 e 28 de maio, o Centro de Preservação Cultural (CPC) da USP, instalado na Casa...
É voz corrente que a Universidade de São Paulo é a melhor universidade do País, quiçá da América Latina. Mas uma coisa é o que se diz, sem uma comprovação formal, mais baseado no que parece ser do que naquilo que se é, de fato. Outra situação é quando números inquestionáveis e instituições isentas se posicionam e demonstram essa excelência de maneira clara. E a questão da qualidade da USP está cada vez mais reconhecida, haja visto sua participação nos cinco principais rankings de avaliação universitária do planeta.
Não é pouca coisa. Em todos esses prestigiados instrumentos de avaliação, a USP subiu muitos degraus. No Webometrics, por exemplo, está em 15º lugar. Já no QS World University Rankings, está na 139ª colocação – isso, depois de ter estado em 253º lugar em 2010 e 169º ano passado. No ranking elaborado pelo World University Rankings, da The Times Higher Education, a Universidade subiu da 178a posição para a 158a. Esses são apenas alguns exemplos do crescimento uspiano aos olhos do mundo, que atesta sua qualidade acadêmica.
É exatamente disso que trata essa nova edição da Espaço Aberto, que mostra o crescimento da USP nos rankings internacionais e explica como funcionam essas avaliações. Como lembra o reitor João Grandino Rodas: “Para que uma universidade de pesquisa, como a USP, sempre se aprimore cada vez mais e galgue os melhores lugares nas classificações internacionais, há de serem cumpridos certos pressupostos. Nesse sentido, as posições alcançadas pela USP nos últimos rankings mostram que as políticas adotadas recentemente estão dando resultados”.
Marcello Rollemberg, Diretor de Redação
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