Seminário organizado pelo Centro de Preservação Cultural da USP debate a questão do reconhecimento dos bens culturais Na próxima semana, nos dias 26, 27 e 28 de maio, o Centro de Preservação Cultural (CPC) da USP, instalado na Casa...
Estudos realizadas por pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) e dos Estados Unidos mostraram que tipos distintos de medo – medo de estímulos dolorosos, o medo de predadores naturais e o medo de membros agressivos da mesma espécie – são processados em circuitos neurais independentes entre si.
Os trabalhos realizados em ratos no instituto se basearam na indução nos animais de estímulos de medos instintivos, que se caracterizam como um mecanismo de sobrevivência, e de medos aprendidos, que são culturais e adquiridos ao longo da vida.
Os estudos, coordenados por Newton Canteras, do Laboratório de Neuroanatomia Funcional do ICB, com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), foram capa da revista Nature Reviews Neuroscience, http://www.nature.com/nrn/index.html
De acordo com Canteras, as descobertas foram consideradas importantes porque uma série de patologias humanas deriva do medo, como a ansiedade, a síndrome do pânico e o estresse pós-traumático.
seg, 29 de junho
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