notas
 
 


por
Cinderela Caldeira

 
Congresso de Medicina Física e Reabilitação reuniu duas mil pessoas em São Paulo


O
3º Congresso Mundial de Medicina Física e Reabilitação reuniu especialistas de 45 países para o debate sobre tratamentos e métodos diagnósticos. O evento foi realizado entre os dias 10 e 15 de abril, e cerca de mil trabalhos foram apresentados, mostrando os novos conceitos na busca pela qualidade de vida da pessoa com deficiência.

Um dos assuntos discutidos foi o combate à dor, um dos sintomas que mais atingem a humanidade, incapacitando o indivíduo para desempenhar atividades rotineiras. A síndrome da dor crônica exige um diagnóstico preciso, considerando a subjetividade do paciente ao sentir e descrever os sintomas, desenvolvendo um programa de reabilitação adequado às necessidades de cada um.

Uma novidade apresentada no congresso foi a do professor norte-americano Dennis D.J. Kim, do Departamento de Medicina de Reabilitação do Centro Médico de Montefiore de Nova York, que mostrou um novo tratamento para evitar a amputação de pés diabéticos. Portadores da doença perdem a sensibilidade nos pés não notando o aparecimento de feridas, que se não forem tratadas podem transformar-se em úlceras, levando à probabilidade de amputação dos pés.

A nova técnica consiste no uso de um programa de computador para avaliação do grau de sensibilidade do pé diabético. A partir daí o médico pode prescrever uma palmilha adequada às deficiências encontradas, reduzindo o tempo que o indivíduo fica sem proteção e o custo, pois permite maior durabilidade.


Esalq possui Comissão Interna de Biossegurança
Antecipando-se à lei de biossegurança sancionada no início do ano pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) mantém, desde 1997, a Comissão Interna de Biossegurança (Cibio).
O objetivo da comissão é organizar os laboratórios e estabelecer áreas de

trabalho com organismos geneticamente modificados (OGM). A Cibio/Esalq é composta por seis membros e presidida pelo professor Carlos Alberto Labate.

Segundo Labate, “os OGM são divididos por categorias e, atualmente, trabalhamos apenas com a classe 1 que e justamente a de organismos não patogênicos, ou seja, que não representam riscos à saúde pública”, diz.

A Lei nº 11.105, de 24.03.2005, estabelece normas de segurança e mecanismos de fiscalização sobre a construção, cultivo, produção, manipulação, transporte, transferência, importação, exportação, armazenamento, pesquisa, comercialização, consumo, a liberação e o descarte de organismos geneticamente modificados no meio ambiente.

 


  
Pensionistas do Ipesp não esqueçam de fazer recadastramento
"Os pensionistas do Instituto de Previdência do Estado de São Paulo (Ipesp) devem fazer, sempre no mês do aniversário, o recadastramento obrigatório anual.

Os interessados deverão procurar uma agência da Nossa Caixa ou Banespa, levando RG e CPF originais.
Dependendo do enquadramento como pensionista outros documentos podem ser exigidos, confira no site do http://www.ipesp.sp.gov.br/
Os idosos ou pensionistas com problemas de saúde, que estiverem impossibilitados de locomoção, podem solicitar a presença de uma equipe especializada para providenciar o recadastramento no Ipesp.

De acordo com a instituição, o objetivo da medida, adotada há um ano, é facilitar o recadastramento evitando a interrupção da pensão mensal

 

 

 
 
 
 
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