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Violência
encurta expectativa de vida
As conquistas do Brasil na área da saúde pública, conseguidas
a duras penas com a erradicação de algumas doenças parasitárias,
a diminuição da mortalidade infantil e conseqüente aumento
da expectativa de vida, estão sendo anuladas pelo agravamento
da violência e da criminalidade, já consideradas epidemia.
A situação é tão grave que especialistas em saúde pública
e pesquisadores do Centro de Estudos da Violência da USP,
além de setores do governo, propõem que seja introduzida
na legislação a notificação compulsória de todos os casos
de homicídio, para controle das autoridades sanitárias.
Pesquisa recente da Faculdade de Saúde Pública indica
que os assassinatos já são a segunda causa de morte na
região metropolitana de São
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Paulo,
perdendo apenas para os óbitos por doenças cardíacas. Entre
as propostas para enfrentar a violência estão melhorar a
comunicação entre polícias, instituir o policiamento comunitário
e aproximar mais a população e o Judiciário.. |
A
semana que mudou a cara do Brasil
A
maior revolução cultural brasileira faz 80 anos. Desde a
Semana de Arte Moderna de 11 a 18 de fevereiro de 1922,
o romance, a poesia, a música, a pintura, a escultura e
demais formas de expressão artística têm cara mais nacionalista.
Nascido em meio a forte polêmica, o Modernismo se impôs
no decorrer do século 20 e seus principais líderes, como
Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Anita Malfatti, Manuel
Bandeira e Villa-Lobos, integram definitivamente a história
da cultura nacional. |
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Bioinformática
para latino-americanos
Começa
nesta segunda-feira no Instituto de Matemática e Estatística
da USP o primeiro curso de Bioinformática. Faz parte de
um programa da Organização Mundial da Saúde e reúne pesquisadores
brasileiros, colombianos, cubanos, mexicanos, argentinos
e peruanos que trabalham com parasitologia ou informática
aplicada.
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