PIRACICABA
Esalq alia-se ao esforço de mudanças

A Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da USP em Piracicaba, começa 2003 com novo diretor e com a disposição de se integrar ao clima de “estranho e magnífico desejo de mudar as coisas” que tomou conta do País. Foi o que disse o professor José Roberto Postali Parra ao assumir, dia 17, o cargo de diretor, ressaltando ainda que o momento é propício sobretudo para o agronegócio, único setor da economia com superávit na balança comercial — em 2002 atingiu um valor de US$ 21 bilhões —, e que a Esalq tem parte nisso, entre outras coisas porque alguns dos ministros, como Roberto Rodrigues, da Agricultura, e José Graziano, da Segurança Alimentar, são formados por ela. Outro desafio da nova direção é estruturar e consolidar, dentro de um grande projeto institucional, os cursos criados na administração anterior. O reitor Adolpho José Melfi afirmou que a Esalq, com 101 anos e uma das unidades pioneiras na fundação da USP, ingressa no novo milênio em perfeita sintonia com os objetivos principais da universidade pública e que é hoje referência obrigatória para as questões de pesquisa e desenvolvimento de segmentos ligados ao campo e ao agronegócio.
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ECONOMIA

Aposentadoria justa aos 65 anos

O professor Eliseu Martins, do Departamento de Contabilidade da FEA, declara-se envergonhado. Envergonhado de ganhar R$ 10 mil brutos por mês quando se aposentar, o mesmo salário da ativa, enquanto a maioria dos brasileiros sabe que não receberá mais de R$ 1.561,00, que é o teto para os contribuintes do INSS, ou R$ 4 mil dos funcionários públicos. Com 35 anos de magistério, já com tempo para parar de trabalhar, prefere continuar dando aulas, elogia a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de propor a reforma da Previdência e defende a aposentadoria masculina aos 65 anos. Para a Universidade, que paga os seus aposentados, vê como solução a longo prazo a criação de um fundo de previdência. nacional>>

 

 

Proibida a venda de ovos "sem colesterol"

O Ministério da Agricultura suspendeu a comercialização de ovos que na embalagem trazem a informação de que contêm menos colesterol. As empresas que vendem o produto têm 30 dias de prazo, a partir de 16 deste mês, para retirá-lo do mercado. A decisão inédita tem por base estudo realizado por um professor da Faculdade de Medicina Veterinária da USP, que comprovou que as informações dos rótulos nem sempre correspondiam aos resultados observados em laboratório. pesquisa>

 
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