Como qualquer município do Estado e do País, a Cidade Universitária – por onde circulam até 120 mil pessoas por dia – não está imune aos problemas de segurança que afetam a sociedade brasileira. É preciso que os membros da comunidade uspiana – alunos, professores e funcionários – se conscientizem disso e evitem circular pelo campus em locais e horários de risco. Ao mesmo tempo em que solicita esses cuidados, a Prefeitura da Cidade Universitária tem trabalhado para aperfeiçoar a segurança no campus, com a instalação de alarmes e o treinamento de guardas e vigias, entre outras ações. É o que afirma o prefeito do campus, professor Adilson Carvalho. Segundo ele, é preciso que haja “mais cooperação” entre a comunidade e a Prefeitura, para que, juntas, busquem a redução de ocorrências policiais na Cidade Universitária. “É importante que as unidades participem da Câmara Técnica de Segurança do Conselho do Campus da Capital como fórum de debate sobre essas questões. O ideal é que as unidades levantem seus problemas e estejam mais próximas da execução dos serviços de segurança, para aprimorá-los”, afirma Ronaldo Pena, diretor de Operações e Vigilância da Prefeitura do campus. universidade>>

No início, era uma faculdade formada por professores inexperientes, que lutaram muito para conquistar a excelência e transformar a instituição numa das melhores do País. Assim foram os primeiros anos da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP, segundo o economista e deputado federal Delfim Netto, Professor Emérito da FEA. Delfim participou da sessão solene em homenagem aos 60 anos da faculdade, no dia 3, que teve a presença da reitora Suely Vilela e da diretora da FEA, professora Maria Tereza Leme Fleury. Na ocasião, houve o lançamento de um site comemorativo (www.usp.br/fea60anos). Outros eventos em homenagem ao aniversário da FEA serão realizados ao longo do ano. universidade>>

Em cartaz até 30 de abril na Pinacoteca do Estado, a mostra “Luz e Sombra na Pintura Italiana – Entre o Renascimento e o Barroco” traz para São Paulo 65 obras de grandes nomes da arte italiana dos séculos 16 e 17, como Tintoretto, Veronese, Tiziano e Lorenzo Lotto – todas elas da coleção particular de Luigi Koelliker, uma das maiores do mundo. Pinturas nunca vistas no Brasil, elas revelam a maestria dos artistas ao trabalhar a sua percepção para transmitir a luz e a sombra – os aspectos mais significativos da plástica italiana entre o Renascimento e o Barroco. Exemplo dessa maestria é o retrato de Santa Margarida de Antióquia (ao lado), de Guido Reni, em que a luz emana da tela para compor um quadro sublime. especial>>

“Feliz quem pode conhecer as causas das coisas.” Com essas palavras, emprestadas do poeta latino Virgílio, o professor Celso Lafer, da Faculdade de Direito da USP, encerrou o discurso que proferiu na formatura da primeira turma do curso de Relações Internacionais do Instituto de Relações Internacionais (IRI) da USP, realizada nos dias 30 e 31 de março na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) e no Anfiteatro Camargo Guarnieri. Na ocasião, foi prestada homenagem ao professor Guido Fernando Silva Soares, um dos criadores do curso, falecido em maio de 2005. “Guido tinha um entusiasmo ilimitado pelo trabalho que estávamos fazendo”, disse a paraninfa da turma, professora Maria Hermínia Tavares de Almeida, vice-diretora do IRI. universidade>>

4.48 Psicose

O texto da dramaturga britânica Sarah Kane, com direção de Fernando Rodrigues, estréia neste feriado no Teatro Laboratório da ECA/USP e segue temporada com
apresentações gratuitas.

DOC TV

Continua nesta semana no Cinusp a programação do DOC TV, que reúne a nova produção de documentários do País, com exibição de filmes e palestras. E na sexta estréiam nos cinemas os brasileiros: Árido Movie e Tapete Vermelho.

Alfredo Volpi

Uma mostra retrospectiva da obra do artista italiano radicado no Brasil reúne 134 obras, sendo que destas 20 são inéditas. Em cartaz até julho, no MAM.