PROCURAR POR
  NESTA EDIÇÃO


Contexto da Arte

Depois da temporada no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, será inaugurada nesta sexta em São Paulo a exposição “Arte Moderna em Contexto”. Reúne 74 obras, entre pinturas, gravuras e esculturas da Coleção ABN Amro Real, de artistas consagrados, como Alfredo Volpi, Arcângelo Ianelli, Burle Max, Candido Portinari, Manabu Mabe, Milton Dacosta, e outros. A mostra privilegia duas correntes artísticas, o abstracionismo e o figurativismo, divididas em núcleos temáticos. As obras de cada núcleo são acompanhadas de objetos que as contextualizam em relação à época das produções, com veiculação de músicas, vitrines contendo publicações, publicidade, fotografias e outros objetos decorativos, evocando o universo criativo e comportamental em que foram produzidas. Na Sede do Banco Real (av. Paulista, 1.374, Cerqueira César, tel. 3174-9800), de segunda a sexta, das 9h às 19h, sábados e domingos, das 10h às 18h, até 6 de outubro. Entrada franca.


Carmen Calvo

A trajetória da artista espanhola está na exposição que será inaugurada nesta terça no Museu Afro Brasil. As obras abordam desde o início de sua carreira, influenciada pelas transformações na sociedade espanhola nos anos 70, até produções recentes. A artista utiliza técnicas como fotografia, pintura, escultura e instalações, explorando principalmente o universo infantil e religioso. Uma das primeiras instalações, pensada a partir da notícia de jornal sobre a história de um garoto preso pelos pais em uma jaula, expõe brinquedos e artigos infantis dentro de um quarto fechado que podem ser observados por pequenos orifícios nas paredes, mostrando a preocupação em trazer temas do cotidiano para a arte. Curadoria de Osbel Suarez. Em cartaz até 22 de outubro, de terça a domingo, das 10h às 17h30, no museu (Pavilhão Padre Manoel da Nóbrega do Parque Ibirapuera, tel. 5579-0593). Entrada franca.


Arte em simbiose

A exposição “Fluxus – uma longa história com muitos nós” é aberta ao público nesta sexta, no Instituto Tomie Ohtake, reunindo mais de 300 objetos, fotografias, livros, cartazes, partituras e revistas. A mostra ajuda a entender o desenvolvimento do movimento na Alemanha, durante o período de 1962 a 1994, com obras de Dieter Roth (foto), Joseph Beyus, George Brecht, John Cage, que criou o conceito de happening, entre outros. O movimento Fluxus, influenciado pela herança Dadaísta, se espalhou inicialmente pela Alemanha nos anos 60 e depois por toda a Europa, misturando performances, fotografias, colagens, objetos, concertos musicais e eventos multimidiáticos, suprimindo as barreiras entre as linguagens. Esses artistas procuravam incorporar tudo o que existe no âmbito da arte, como incorporar o silêncio e o ruído na música. Com curadoria de René Block. Fica em cartaz até 8 de outubro, de terça a domingo, das 11h às 20h, no instituto (av. Brig. Faria Lima, 201, Pinheiros, tel. 2245-1900). Entrada franca.






ir para o topo da página


O Jornal da USP é um órgão da Universidade de São Paulo, publicado pela Divisão de Mídias Impressas da Coordenadoria de Comunicação Social da USP.
[EXPEDIENTE] [EMAIL]