Nesta segunda-feira, dia 11, às 17 horas, na Sala do Conselho Universitário, o 7o Prêmio USP de Direitos Humanos será entregue a uma pessoa e a uma instituição que se destacaram na defesa da dignidade, da justiça e da paz. Na categoria Individual, o prêmio será dado a Maria da Conceição Andrade Paganele Santos, presidente da Associação de Mães e Amigos da Criança e do Adolescente em Risco (Amar). Maria da Conceição teve um filho internado na Febem entre 1998 e 2000. Desde essa época, luta para que o Estado assegure condições dignas aos adolescentes infratores, a fim de que sejam reinseridos na sociedade. Segundo ela, a Febem é um modelo falido e precisa ser substituída por uma nova metodologia de apoio aos menores. “As unidades têm que ser menores, com até 40 internos, e contar com equipes de pedagogos que planejem atividades voltadas para a inclusão social”, propõe Maria da Conceição. Já na categoria Institucional, a vencedora do 7o Prêmio USP de Direitos Humanos é a Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos (SDDH), de Belém. Fundada em 1977, ela combate o trabalho escravo, os problemas fundiários e os crimes ambientais. Serão concedidas Menções Honrosas para o padre Júlio Lancellotti e para o Instituto Ayrton Senna. cultura>>

Cerca de 15 bilhões de anos de história do mundo estão em exposição no Museu de Zoologia da USP. O tema principal é a origem da vida, mas para entendê-la e acompanhar sua evolução é preciso remontar ao surgimento do Universo, à formação das células, à multiplicação das espécies, à decifração do DNA. A exposição pretende mostrar que a vida na Terra dependeu de eventos ocorridos muito tempo antes de o planeta ter surgido, pois tudo aquilo que é básico quando se trata da matéria que compõe os seres vivos – proteínas, aminoácidos, ácidos nucléicos – é formado pelos elementos primordiais do Universo, como hidrogênio, oxigênio e carbono. “Isso prova que a história da Terra não é algo isolado, mas está intrinsecamente relacionada à formação do Universo, de suas estrelas e galáxias”, afirma Elisabeth Zolcsak, diretora de Difusão Cultural do Museu de Zoologia. A exposição dá destaque para os primeiros habitantes da Terra: as bactérias. especial>>

Mover-se em São Paulo utilizando o transporte coletivo constitui um teste de paciência e de resistência física. Um repórter da Coordenadoria de Comunicação Social (CCS) da USP, usando ônibus, trens e circulares, precisou de quase três horas para fazer o trajeto entre a Cidade Universitária, na zona oeste, e a USP Leste, que chega a mais de 30 quilômetros. O percurso oeste-leste permitiu ao repórter ouvir queixas e observar pequenas transgressões, furtos e ações de vandalismo. E ver belezas também. É o caso da Estação da Luz, “um dos pontos mais bonitos da cidade de São Paulo, concebida em estilo inglês, com construções à base de madeira e ferro”. cultura>>

Com a presença da reitora Suely Vilela, foram inaugurados dia 24 de novembro, no campus de Bauru, o prédio da Triagem e da Urgência Odontológica, a área de Saúde Coletiva e o Centro Acadêmico da Faculdade de Odontologia. Com esses novos setores em atividade, a unidade amplia a prestação de serviços à comunidade.Na ocasião, Suely disse que no primeiro ano de sua administração deu prioridade ao ensino de graduação, investindo em bolsas com recursos extra-orçamentários. Foi também criado programa para pesquisadores emergentes, ao qual a Pró-Reitoria de Pesquisa destinou R$ 1 milhão. Apresentaram-se cerca de 500 projetos, 30% dos quais foram selecionados. universidade>>