Prós e contras da educação

Os problemas da escola pública no Brasil são bem conhecidos. Professores desmotivados, alunos desinteressados e violência são algumas das dificuldades citadas pela professora da USP Edna Maura Zuffi, em artigo nesta edição. Mas há exceções. O Colégio Técnico de Lorena (Cotel) – mantido pela Escola de Engenharia de Lorena (EEL) da USP – obteve a melhor colocação no último Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) entre as escolas públicas e privadas do Vale do Paraíba. O Cotel é uma forma de a Universidade contribuir para o ensino público. Outra contribuição é o livro A escola que (não) ensina a escrever, da professora Silvia Colello, que sugere novas formas de ensinar a ler e escrever. Ainda sobre educação: no dia 15, o secretário de Ensino Superior, José Aristodemo Pinotti, explicou ao Conselho Universitário as metas da sua pasta. nacional>>

 
Mais alimentos para o Brasil

A Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba, é um exemplo do que a Universidade faz em favor do desenvolvimento do País. Ao longo de mais de cem anos de atividades, a Esalq – fundada em 1903 – contribuiu de maneira decisiva para o setor agrícola brasileiro, sendo diretamente responsável pelo aumento da produção de alimentos e a introdução de tecnologias inovadoras no campo. Como resultado de suas pesquisas, a escola gerou, por exemplo, novas estratégias de ocupação e cultivo do cerrado, avanços na biotecnologia vegetal, formas eficazes de proteção ambiental, ampliação do agronegócio e melhoria da logística de transporte e armazenamento de produtos. Universidade>>

 
Medidas contra as mudanças do clima

“É preciso investir cada vez mais para que a universidade e as empresas consigam uma relação mais próxima e produtiva para ambas.” Foi o que disse o professor Jacques Marcovitch durante o seminário Mudanças Climáticas e Estratégias Empresariais, realizado no dia 14 na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP. Também presente no seminário, o diretor-presidente da indústria química Ultraleve, Pedro Wongtschowski, destacou que, embora a América Latina não seja a maior responsável pela emissão dos gases do efeito estufa, ela precisa participar da solução desse problema. Ele ressaltou que as empresas deveriam educar seus fornecedores para que reduzam a emissão de poluentes. Também nesta edição, o Jornal da USP traz artigo do professor José Goldemberg sobre bioenergia, publicado em fevereiro na revista Science. Pesquisa>>

 
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