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Uma semana de incentivo à inovação |
A Agência
USP de Inovação promove nesta semana,
de 23 a 27 de abril, a 1ª Semana USP da Propriedade Intelectual.
Nos cinco dias de atividades, serão realizadas palestras
em todos os sete campi da Universidade. Elas darão orientações
para professores e alunos sobre como proteger suas idéias
e colocá-las em prática através de empresas
privadas. Na quinta-feira, dia 26, no campus da Capital, será assinado
um acordo entre a USP e o Instituto Nacional de Propriedade Intelectual
(Inpi), com o objetivo de ampliar o intercâmbio de informações
entre as instituições, facilitar pesquisas de patentes
já existentes e aumentar a eficácia do processo de
depósito das patentes sob a titularidade da Universidade. “A
importância desse convênio reside no fato de que a
USP é a maior universidade do País e, como tal, é fundamental
para a promoção da propriedade intelectual na comunidade
universitária brasileira”, afirma o presidente do
Inpi, Jorge de Paula Costa Ávila. “Estamos criando
a Academia de Propriedade Intelectual e Desenvolvimento, que visa
justamente a promover o estudo e a pesquisa de inovação
no sistema universitário para o desenvolvimento social do
País, e uma universidade do porte da USP será uma
parceira fundamental nessa divulgação.” Para
o coordenador da Agência USP de Inovação, professor
Oswaldo Massambani, a semana é uma forma de cultivar a “cultura
do empreendedorismo” na Universidade. “Queremos fazer
com que a comunidade USP se intere do valor que são as bases
de dados para patente e se conscientize da possibilidade de participar
ativamente no desenvolvimento de emprego e renda para São
Paulo”, afirma Massambani, que assina artigo nesta edição
sobre o tema. Nacional |
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Ciclo discute qualidade na
educação |
“A
Qualidade da Educação Básica.” Esse é o
tema do ciclo de quatro debates que a USP promove ao longo deste
ano, com o objetivo de criar propostas efetivas para a melhoria do
ensino público no Brasil. O primeiro encontro, nesta quinta-feira,
dia 26, reunirá especialistas para tratar do conceito de qualidade
na educação. Os outros debates ocorrerão em
junho, agosto e outubro. Promovido pelo Instituto de Estudos Avançados
(IEA) e pela Faculdade de Educação, o ciclo é coordenado
pelos professores Sônia Penin, Elba de Sá Barreto e
Nilson José Machado. Também nesta edição,
especialistas mostram, em artigo, a real situação do
ensino público no Brasil. Cultura |
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Depois da
aposentadoria |
Ernst Hamburger e sua esposa, Amélia Hamburger,
se dedicam a projetos de divulgação científica.
José Nicolau continua a fazer pesquisas na Faculdade de Odontologia.
Igor Gil Pacca mantém firmes as recordações
do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas
(IAG). José Sebastião Witter presta assessoria para
uma universidade particular. Os cinco são professores aposentados
da USP, que após décadas de dedicação à Universidade
encontraram meios de continuar a viver de forma produtiva e enriquecedora.
Essa é também uma maneira de vencer o trauma da aposentadoria
compulsória, que obriga os docentes a deixar as atividades
aos 70 anos de idade. “O trabalho é o melhor remédio”,
diz Witter. Para a professora Anete Souza Farina, do Instituto de
Psicologia da USP, a aposentadoria compulsória é um
privilégio num país que descarta seus trabalhadores
aos 40 anos. Especial |
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