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Pós, avaliação mais que positiva |
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O pró-reitor de Pós-Graduação da USP, professor Armando Corbani, faz uma avaliação muito positiva dos resultados da mais recente avaliação dos cursos de pós-graduação do Brasil promovida pela Capes. A USP recebeu o maior número de notas 7 – a maior possível. No total, 25 programas de pós-graduação da Universidade receberam essa nota. Corbani destaca que, no período avaliado pela Capes (2004 a 2006), a USP revelou desempenho excepcional, aumentando a produção de conhecimento tanto qualitativa quanto quantitativamente, e num cenário em que a concorrência também cresce a olhos vistos. “Está cada vez mais difícil subir um degrau no ranking internacional de excelência, mesmo assim a USP é a única das universidades da América Latina e do Caribe que todo ano consegue fazê-lo”, observa Corbani, referindo-se à classificação anual feita pela Universidade de Xangai. Na USP, 64,7% dos programas estão avaliados com notas entre 5 e 7, o que corresponde a 20,5% dos programas do País. universidade
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Livro reconstitui a história do curso de Geologia |
Em 1957, num antigo palacete da alameda Glete, em São Paulo , sombreado por uma frondosa figueira ainda hoje existente, tinha início o curso de Geologia da USP, que em 1969 seria transferido para a Cidade Universitária. Em exatos 50 anos de atividades, o curso formou 1.525 profissionais, que deram contribuições decisivas para o desenvolvimento do Brasil em diferentes setores da economia, entre eles o petrolífero. Essa rica história é tema do livro Geologia USP – 50 anos , que a Editora da USP (Edusp) lança nesta sexta-feira, dia 30, a partir das 18 horas, na Escola Politécnica da USP. Organizado pelo professor Celso de Barros Gomes, ex-diretor do Instituto de Geociências, o livro traz 17 artigos assinados por diferentes autores, que abordam a importância do curso para a USP e o Brasil. “Há uma carência total de informações, e por ocasião da comemoração dos 50 anos achamos mais do que oportuno reconstituir esse passado”, explica Celso de Barros Gomes, integrante da primeira turma do curso de geologia da USP, formada em 1960. cultura
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Os rumos da TV digital universitária |
O cenário brasileiro é promissor para a televisão digital. Há décadas o mercado nacional tem se mantido entre os dez maiores mercados de televisores e hoje, segundo dados da Anatel, 93,5% dos lares brasileiros possuem um televisor, totalizando 70 milhões de unidades. Com uma banda de 20 megabits por segundo, ao invés dos seis megabits da TV tradicional, as redes de TV digital podem explorar a imagem e som de alta definição em um canal ou criar até quatro canais com qualidade normal – o que representa uma oportunidade para as emissoras universitárias, que podem ampliar a flexibilidade de conteúdos e a interatividade. Esses assuntos foram debatidos no 10 o Fórum Brasileiro de Televisão Universitária: A Universidade na TV Digital, realizado nos dias 7 a 9 de novembro, na Cinemateca Brasileira, em São Paulo. O evento comemorou os dez anos de atividades do Canal Universitário (CNU), criado em novembro de 1997, que hoje é formado por emissoras de dez universidades. Na ocasião, foi lançado o livro CNU – A universidade que você assiste há 10 anos. especial
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Soluções da ciência para as metrópoles |
O Brasil é hoje um país urbano, mas é também um país dotado de um número elevado de pólos, capazes de servir de base para programas de desenvolvimento de todas as regiões. O futuro das aglomerações urbanas e os projetos para seu aperfeiçoamento passam pelo melhor aproveitamento dos centros universitários de pesquisa. As afirmações são do professor Nestor Goulart Reis, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP, em artigo nesta edição, que comenta os temas debatidos no 2º Encontro Internacional sobre Urbanização Dispersa e Mudanças no Tecido Urbano, realizado de 12 a 14 de novembro na FAU. Da mesma FAU vem um exemplo da aplicação dos conhecimentos da Universidade diretamente na sociedade: a professora Maria Ruth Amaral de Sampaio coordena projeto que leva alunos daquela unidade para bairros da cidade, a fim de verificar as carências da população e propor soluções para uma melhor qualidade de vida. pesquisa
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Errata: Projeto do IEE |
A respeito da matéria “Movido a etanol”
(Jornal da USP, número 814, de 5 a 11 de novembro de 2007, página
8), o projeto Best (Bioethanol for Sustainable Transport) – que apresentou
um ônibus movido a etanol – foi concebido, estruturado e desenvolvido pelo Centro Nacional de Referência em Biomassa (Cenbio) do Instituto de Eletrotécnica e Energia (IEE) da USP, e não pela Escola Politécnica, como citado na matéria e na chamada de primeira página. A monitoração e a avaliação da eficiência energética do etanol como combustível serão feitas pela equipe do Cenbio. O professor José Roberto Moreira é presidente do Conselho Gerenciador do Cenbio. |
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