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Este site contém informações sobre pesquisas e publicações do Laboratório de Sistemática e Ecologia de Culicidae na Universidade de São Paulo.

O grupo tem contribuído para o melhor conhecimento da fauna de Culicidade tanto em aspectos da taxonomia como da biologia e da ecologia de espécies de importância epidemiológica.     

Dentro da abordagem atual, vale assinalar a taxonomia e filogenia molecular de Culicidae e, também, a modelagem preditiva da distribuição de espécies.

Porta aberta para quem quer aprender e pesquisar

Jardim da Faculdade de Saúde Pública

Nosso grupo é certificado pelo CNPq

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Laboratório de Sistemática e Ecologia de Culicidae (LASEC)

Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo

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A história da entomologia médica data de 1877, ano em que se demonstrou a transmissão de um agente infeccioso por mosquitos vetores. A partir de então, em seu atual mais de um século de existência, a bibliografia mundial inclui enorme acervo de contribuições para o conhecimento, identificação e procura de soluções dos problemas resultantes da convivência entre o Homem e os artrópodes vetores. O advento da Segunda Guerra trouxe o desenvolvimento dos inseticidas de poder residual e, com eles, a esperança de soluções para, pelo menos, algumas dessas endemias. Todavia, o fracasso das campanhas de erradicação da malária e de controle de mosquitos, devido ao aparecimento de parasitas resistentes aos quimioterápicos e anofelinos resistentes aos inseticidas, veio apontar para a necessidade de estudos à procura de outros meios de controle. Obviamente, para que as medidas de controle sejam efetivas há a necessidade de conhecimentos sobre a biologia, ecologia e a identificação correta das espécies que atuam como vetores biológicos.

É inegável que, na problemática representada pelas doenças veiculadas por artrópodes, residem alguns dos maiores interesses da nação, com profundos reflexos sociais. Somente em relação à malária, considere-se a sua ocorrência, cuja cifra ultrapassa a dos 500.000 casos anuais. No entanto, é evidente a atual escassez de conhecimentos disponíveis em relação ao principal grupo de insetos vetores do Brasil. Diante desse quadro, o Grupo de Pesquisa em Sistemática e Ecologia de Culicidae objetiva o estudo de grupos de Culicidae de importância epidemiológica. Dentro desse contexto, vale assinalar os estudos taxonômicos e filogenéticos dos gêneros Wyeomyia, Culex e Anopheles que empregam tanto caracteres morfológicos como sequências de nucleotídeos, por exemplo, sequências do ITS2 do rDNA, de genes mitocondriais e nucleares como instrumentos auxiliares para a tomada de decisões sobre a existência de complexos de espécies crípticas e delimitação dos táxons. Paralelamente aos estudos taxonômicos e filogenéticos, são desenvolvidos projetos sobre aspectos da ecologia e biologia de mosquitos e outros relativos à compreensão da biodiversidade e distribuição de espécies de Culicidae na Mata Atlântica e na Amazônia brasileira. Os estudos na Mata Atlântica são realizados na base de campo, que está localizada no município de Pariquera Açu, Vale do Ribeira, sudeste do Estado de São Paulo. Os estudos sobre biodiversidade e composição de espécies de Culicidae na Amazônia são feitos por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (INPA), em colaboração com a Faculdade de Saúde Púbica e Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro.

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