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Descrição |
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Bloco 1: A equipe de Caco Barcellos passa 48 horas em três cidades com o maior índice de assassinato de jovens no Brasil. Foz do Iguaçu é a cidade número 1 no ranking de adolescentes vítimas da violência.
Bloco 2: Caco Barcellos acompanha funerais no principal cemitério do Recife. Muitos dos mortos são jovens vítimas de acidentes ou da violência. Em Foz do Iguaçu, um rapaz teria sido assassinado pelo amigo.
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Equipe
de Repórteres |
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Mariane Salerno, Caio Cavechini, Thaís Itaqui, Felipe Gutierrez e Caco Barcellos. |
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Tabulações |
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Como Caco Barcelos
participa do episódio? Apresentador / Repórter |
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Utilizam
Imagens de arquivo? Não |
Input:
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Utilizam
câmera escondida? Não |
Input:
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Em qual
região é focado o episódio?
Variadas |
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Existe
auto referencialidade? Não |
Input:
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Apresenta
videorreportagem? Não |
Input:
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Existe
discussão de pauta? Não |
Input:
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Existe
discussão de edição? não |
Input:
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Comentários |
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Imagens bastante fortes sobre episódios de violência contra jovens brasileiros, cenas mais chocantes de pessoas mortas, mães gritando e chorando pelos filhos. Muito próximo de um programa sensacionalista nas imagens dos crimes, mas que é entrecortado pelo estilo do programa quando entram os repórteres. Cidades com maiores índices de assassinatos de jovens, e também de criminalidade juvenil: Recife (PE), Foz do Iguaçu (PR) e Vitória (ES). Há transmissões por telefone, nas quais são colocadas legendas devido ao som baixo. Várias entrevistas com autoridades. Foz do Iguaçu é a cidade com maior número de homícidios de adolescentes. Relação com uso de drogas, ocorrências policiais, abordagem da polícia com jovens e suas famílias, situações de risco e pobreza são enfatizadas. Em Vitória, briga em baile funk é tema da reportagem, com depoimentos bastante agressivos. Em algumas cenas, é mostrado socorro prestado às vítimas. Em Recife, é mostrada uma região bastante pobre em que reportagem tenta falar com pessoas depois do assassinato de um jovem (corpo é mostrado), sem que se conheçam as causas do crime. Imagens de Olinda, quarta cidade mais violenta para jovens. Ênfase da reportagem é em regiões pobres e desassistidas das cidades mostradas (Cariacica é a terceira cidada mais violenta para jovens, e Governador Valadares a segunda). Vinhetas de passagem fazem muitos cortes entre cidades e histórias; narrativas bastante fragmentadas. Imagens muito escuras, recursos para não mostrar diretamente os rostos das pessoas diretamente envolvidos nos episódios de violência. Pouca possibilidade de solução ou julgamento dos crimes. Primeiro bloco termina com Caco Barcellos dizendo que reportagem tem um desafio: como se aproximar de mães e pais que perderam seus filhos de modo violento? No segundo bloco, há várias cenas em enterros e aproximação com familiares. Muitos números e estatísticas ao longo das reportagens. |
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