núcleo de estudos do livro e da edição

NÚMERO 4

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Sobre o livro, diz-se que ele se desdobra em múltiplas artes. Um livro fala por si. A linguagem está no seu corpo e se expressa no formato, no tipo de papel, na composição das páginas, nos cortes, no dorso, no cheiro, nas traças e noutros vestígios do tempo. O livro é guardião da memória. Mas os homens também o são! A ficção científica deu conta de um mundo sem livros, porém, tomado por homens-livros, o que nos faz refletir sobre sua razão de existência como um avatar das culturas ocidentais. Melhor pensar que o livro- -memória-do-mundo constitui uma obra aberta, detentora de mil artes e de infinitas formas de linguagem. ¶ A memória do livro persiste e se sobrepõe à sua própria materialidade. Nas fotografias de Patricia Osses, a artista que ilustra este número, o livro está em todas as partes, até quando se faz ausente. A questão primordial que move livro n. 4 reside no fato de um objeto por vezes minúsculo, quase imperceptível – ou com propor- ções monumentais, pouco importa – concentrar temáticas, abordagens, perspectivas, leituras, arquivos, debates e uma produção ficcional que se renova ad infinitum.

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NÚMERO 3

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livro n. 3 – Revista do Núcleo de Estudos do Livro e da Edição/usp – celebra mais um volume. Mantém-se fiel à vertente de estudos sobre o livro e a leitura no Brasil e no mundo. Projeta seu nome no circuito internacional o periodismo científico destinado a apontar tendências, revelar autores, promover debates, tornando-se, esse sentido, protagonista das mutações e dos desenvolvimentos observados nesse campo de pesquisa nos últimos anos.

visualizar-revista-livro-numero-3 Escusado dizer, mas nunca demasiado lembrar, que livro reproduz o espírito de vanguarda das revistas que fixaram seu nome na tradição cultural brasileira. Embora se insira em um núcleo fundado e reconhecido institucionalmente – trata-se, afinal, de uma publicação realizada sob a chancela da Universidade de São Paulo – seu programa se destina a editar autores e artistas cujas motivações surjam no universo livresco. Donde as infinitas possibilidades de leitura abertas por livro. Do texto acadêmico, com sua forma alentada, suas referências numerosas e não raro uma linguagem densa, ao ensaio livre, despojado e aberto às múltiplas interpretações.

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NÚMERO 2

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livro n. 2 – revista do núcleo de estudos do livro e da edição/usp – vem à luz em volume alentado e ricamente ilustrado. Resulta da busca laboriosa por trabalhos inéditos, versados em livros, no Brasil e no exterior. E, vale dizer, do esforço coletivo de professores, pesquisadores e profissionais, amigos do livro, enfim, que com muito desprendimento tem nos apoiado desde o número de estreia. Livro n.2 preserva o formato original, resguarda as editorias e se mantém fiel à sua natureza, qual seja, a de uma revista especializada, mas não restrita aos especialistas, como o leitor há de notar em uma passada de olhos pelo sumário.

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NÚMERO 1

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livro – a Revista – é o primeiro fruto do Núcleo de Estudos do Livro e da Edição (nele). Resulta do esforço coletivo de professores e pesquisadores de diversos campos do conhecimento no sentido de materializar um fórum aberto à reflexão, ao debate e à difusão de pesquisas que têm na palavra impressa seu objeto principal. ¶ É fruto temporão, pois realiza anseios antigos e faz uso das experiências acumuladas por cada um de seus membros ao longo de suas trajetórias como profissionais da área de humanidades, mas também como produtores editoriais e leitores. Talvez seja por esse motivo que nossa Revista já demonstre desde o número de estreia a pretensão de cobrir, por meio de suas matérias, todo o “ciclo de vida da comunicação impressa”, para utilizarmos um termo caro ao historiador Robert Darnton. Assim a figura do editor se revela na crônica bem-humorada de Olavo Bilac. Testemunho vivo das dissensões provocadas entre a imagem clássica do escritor e o cavaleiro da indústria que se tornara o velho editor no século do capitalismo editorial, este documento foi recuperado por Antonio Dimas no acervo do Instituto de Estudos Brasileiros (ieb/usp).

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