Dossiê | edição 12 | Julho-Dezembro 2012
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Caras audiovisualmente pintadas: visibilidades e representações em torno da questão indígena
 
Andrea Limberto e Rosana de Lima Soares
 
Resumo:
   
O presente artigo engaja-se no debate sobre as políticas de representação e sua participação na sustentação de visibilidades possíveis, especificamente dando atenção à questão (da representação) indígena. Procuramos desafiar o estabelecimento das identidades, apontando seu caráter sempre provisório. Assim, tomamos filmes aqui definidos como híbridos por, justamente, mesclarem em suas narrativas (tanto em termos temáticos como formais) elementos próprios da linguagem referencial (ou documental) e aqueles advindos da linguagem ficcional (ou imaginativa). Nos interstícios entre visibilidade e invisibilidade, atração e repulsa, identificação e diferença, sujeitos e não sujeitos, notamos o deslocamento de uma cultura da visualidade.
Palavras-chave:
   
  Visibilidades, políticas de representação, questão indígena, cultura da visualidade.
O autor:
 
 
Andrea é doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Escola de Comunicações e Artes da USP (2011), mestre em comunicação pela mesma Escola, com a dissertação O traçado da luz – um estudo da sintaxe em reportagens televisivas (2006). Integrante do MidiAto – Grupo de Estudos de Linguagem: Práticas Midiáticas. E-mail: andrealimberto@gmail.com.
Rosana é professora no Programa de Pós-Graduação em Meios e Processos Audiovisuais e no Departamento de Jornalismo e Editoração da Escola de Comunicações e Artes da USP. Integrante do MidiAto – Grupo de Estudos de Linguagem: Práticas Midiáticas. Autora, entre outros, de Margens da comunicação: discurso e mídias (São Paulo: Annablume/Fapesp, 2009). Bolsista CNPq. E-mail: rolima@usp.br.
 
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