Artigo | edição 10 | Julho-Dezembro de 2011
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Um outro de quem se fala: alteridade e autoria em A pessoa é para o que nasce
 
Mariana Duccini
 
Resumo:
   
: Tendo como objeto de análise o documentário A pessoa é para o que nasce (2005), dirigido por Roberto Berliner, o artigo circunscreve a constituição de uma instância autoral segundo princípios discursivos. Por meio dos conceitos de cenas da enunciação e de paratopia de autor, de Dominique Maingueneau (2006), serão consideradas as estratégias discursivas que operam de forma a legitimar uma posição autoral por meio da estabilização de procedimentos que articulam efeitos de autoridade e de autorização a uma instância enunciativa que empreende a criação artística.
Palavras-chave:
   
  autoria, discurso, documentário, cenas enunciativas, paratopia.
O autor:
 
 
Doutoranda em Ciências da Comunicação pela ECA-USP. Pesquisadora-membro de MidiAto - Grupo de Estudos de Linguagem: Práticas Midiáticas (ECA-USP). Foi professora colaboradora da Pós-Graduação em Estudos da Linguagem, da Universidade de Mogi das Cruzes e colaboradora do Comunique-se Comunicação Corporativa Ltda.
 
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