Artigo | edição 11 | Janeiro-Junho 2012
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Os filmes-diários de Jonas Mekas: as memórias de um homem que se filma
 
Marcelo Ikeda
 
Resumo:
   
O objetivo deste texto é examinar as relações entre memória, narrativa e estética no cinema de Jonas Mekas, especialmente em Walden: diaries, Notes and sketches (1969). A singularidade dos filmes-diários de Mekas se afasta do modelo de encenação da narrativa clássica, investindo numa relação orgânica entre o ato de viver e de filmar, como um processo tipicamente inacabado que revela suas “rasuras”, como cânticos ambíguos de celebração ao ato de viver.
Palavras-chave:
   
  filmes-diários; memória; narrativa; estética, Jonas Mekas.
O autor:
 
 
Professor do Curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal do Ceará. Mestre em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense. Autor do livro “Cinema de Garagem: um inventário afetivo do jovem cinema brasileiro do século XXI”, com Dellani Lima. marceloikeda@ymail.com
 
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