Dossiê | edição 3 | Julho-Dezembro de 2008
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Poder e liturgia em The Godfather de Francis Ford Coppola
 
António Fidalgo
 
Resumo:
   
O filme "The Godfather" (intitulado "O padrinho", em Portugal, e "O poderoso chefão", no Brasil) é um filme de "gangsters", de uma família mafiosa, de um poder constituído fora da lei. A conquista, a manutenção e a defesa do poder é feita com recurso à violência, ao assassinato inclusive. A tese que proponho expor e defender neste artigo é que o poder da família Corleone não é um poder despótico, mas um poder altamente controlado, regulamentado por códigos de honra, de parentesco, de amizade. Isso por um lado, e por outro lado, que o exercício desse poder tem uma componente simbólica fortíssima, uma componente litúrgica como irei demonstrar.
Palavras-chave:
   
  cinema – análise fílmica – narrativa – liturgia – O Poderoso Chefão
O autor:
 
 
Professor doutor e pesquisador em Ciências da Comunicação na Universidade da Beira Interior (Portugal). Diretor do Laboratório de Comunicação Online (Labcom) e Fundador da Biblioteca de Ciências da Comunicação (BOCC) e do jornal Urbi et Orbi.
 
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