História do Teatro da USP
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Dentre as ações realizadas nestes campi, destaca-se o Circuito TUSP de Teatro, que se caracteriza como um programa de ação continuada para a difusão das artes cênicas nas cidades em que se localizam os campi da USP no interior do estado, em parceria com espaços municipais, como Teatros Municipais, e com as Seções de Atividades Culturais dos campi. O Circuito procura mesclar apresentações convencionais e exibições em espaços alternativos, buscando aproximação do público com o teatro.

Também em 2009, deu-se início ao Programa TUSP de Leituras Públicas, no interior e na capital, que propõe, a cada ciclo semestral, a leitura de peças teatrais selecionadas, a partir de temas ou autores específicos. Estas leituras são realizadas pelo público presente, com a mediação do corpo artístico do TUSP.

Em 2010, Celso Frateschi retorna à diretoria do órgão, com Ferdinando Martins, professor da ECA-USP, na posição de vice-diretor.

No final desse ano, o TUSP retomou a publicação da revista aParte, agora intitulada aParte XXI. A pauta desse relançamento deu enfoque à produção teatral paulista dos dez primeiros anos do século XXI. No relançamento da revista foi realizada uma “assembleia de arte” denominada A(p)arte da Vez. Nesta assembleia, as proposições eram veiculadas por meio de linguagens artística (teatro, música, literatura, artes visuais etc), e tinha como participantes grupos  e artistas do meio universitário, com abertura para o público geral. O modelo foi depois transformado em programa do órgão, com ações sucessivas realizadas na capital e no interior.

A experiência destas assembleias evoluiu e culminou com a realização das Jornadas de Teatro Universitário do TUSP, com edições em 2011 e 2012, reunindo grupos de teatro universitário do estado de São Paulo, que tiveram por objetivo a partilha artística e o debate sobre o fazer e os modos de produção teatrais, especialmente no âmbito universitário.

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