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A II Bienal de Teatro da USP dedica um espaço em sua programação para o compartilhamento e discussão de ações artísticas performativas e visuais no combate à violência de guerra e ao feminicídio na América Latina. O tema tem lugar de destaque nas criações de artistas mulheres latino-americanas e reflete a urgência da questão em seu âmbito político e social.

Ileana Diéguez é professora pesquisadora da Universidad Autónoma Metropolitana do México. Autora e curadora de mostras de arte, sua produção lida com temas da arte contemporânea, cênica e performática.

Erika Diettes é artista visual e mestre em antropologia colombiana. Sua produção artística, ligada desde seus inicios à fotografia, trata da memória, da dor, da morte e das sequelas dos conflitos sociais e políticos de seu país.

Nina Caetano é dramaturga, professora e pesquisadora. Coordenadora do Obscena, atua também com grupos teatrais de Belo Horizonte, produzindo dramaturgias em processo.

Coletivo Rubro Obsceno, de São Paulo, é composto por mulheres-artistas da performance, da dança e do teatro. Trata questões sobre a legitimação de direitos das mulheres no contexto brasileiro.

Violeta Luna é atriz, performer e ativista mexicana, radicada nos EUA. Trabalha em um espaço multidimensional, que transita entre as fronteiras estéticas e conceituais de teatro e performance.

Serviço

04 de dezembro, 19h, TUSP
Mesa I: O corpo como espaço da objetivação da dor
Com Ileana Diéguez e Érika Diettes
No evento ocorrerá o lançamento do livro Memento Mori, de Érika Diettes

14 de dezembro, 19h, TUSP
Mesa II: O corpo como território político
Com Ileana Diéguez e Violeta Luna

15 de dezembro, 19h, TUSP
Mesa III: O corpo da artista e a fabricação do corpo feminino
Com Nina Caetano, Violeta Luna e Coletivo Rubro Obsceno

Exibição de curta sobre o workshop pré-Bienal Como Se Fabrica Uma Mulher?

TUSP – Teatro da Usp
Endereço Rua Maria Antônia, 294 – Consolação
11 3123 5233 – 11 3123 5205