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Nos dias 23 e 24/09, o TUSP em  São Carlos realiza duas lives e uma oficina formativa dentro do projeto Narrativas de Quarentena: Cenas do cotidiano em pandemia. O projeto começou em 2020, como consequência da pandemia, quando a sala experimental de São Carlos para os ensaios dos artistas e coletivos da cidade, ação denominada Teatro Aberto. A solução foi coletar relatos de moradores de São Carlos através de um formulário on-line, com a expectativa de saber um pouco mais sobre as experiências do isolamento social. Em 2021, o TUSP de São Carlos convidou alguns artistas da cidade, do teatro e da dança, para transformarem esses relatos em cenas/performances, que pudessem ser transmitidas de modo remoto nas plataformas digitais, via Zoom e com transmissão pelo Youtube/Facebook.

As lives NARRATIVAS DE QUARENTENA: do Texto à Cena On-line serão transmitidas ao vivo dias 23 e 24/09 pelas redes sociais do Teatro da USP – São Carlos, no Facebook e no Youtube.

Os artistas convidados para a elaboração artística são Roberta Maziero, Marco Silva (Madeira), Ana Cris Campos e Iratã Lisboa. A mediação será feita por Claudia Alves Fabiano, orientadora de arte dramática do TUSP na cidade, Carolina Marangoni, bolsista do Programa Unificado de Bolsas – PUB, e estudante de Arquitetura e Urbanismo do IAU-USP, além da presença da assistente de produção em dança, Fabiana Granusso. Em cada live, teremos a participação de um convidado: na quinta-feira o diretor, ator e professor Ipojucan Pereira e na sexta-feira, o crítico de dança, professor e pesquisador Henrique Rochelle. Ambos debaterão com os artistas e os espectadores presentes as perspectivas da arte num contexto pandêmico, além da transposição da linguagem escrita para a linguagem cênica na forma não presencial, a partir dos materiais artísticos elaborados.

A oficina formativa “(a)dentro e (a)fora: um exercício para imaginar”, será coordenada por Carolina Marangoni, que tem sido responsável pelo Projeto Narrativas de Quarentena desde o 2º semestre de 2020, e é estudante de Arquitetura e Urbanismo do Instituto de Arquitetura e Urbanismo da USP – IAU. Acontecerá no dia 23/09, das 16 às 17h, com inscrições até o dia 23/09 pelo formulário: https://forms.gle/Tw7ewT68tvVUiBWc6. A oficina tem a expectativa de proporcionar aos participantes outras formas de simbolizar a realidade cotidiana, brincando com as metáforas presentes no ato de imaginar.

 

Debatedores:

Ipojucan Pereira é Doutor em Artes Cênicas pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Professor da Escola de Ciências Sociais Aplicadas, Educação, Artes e Humanidades da Universidade Anhembi Morumbi (HECSA-UAM). Autor do livro “O Teatro Essencial de Denise Stoklos: caminhos para um sistema pessoal de atuação”, atualmente desenvolve uma pesquisa sobre Mascaramento Espacial, centrado no corpo do ator como centro de criação. É diretor e ator do Grupo Teatral Isla Madastra, que trabalha com linguagens físicas e encenações voltadas para processos de atuação causados pela modificação do estado de energia do ator, por meio da máscara e do movimento.

Henrique Rochelle é Crítico de Dança, Professor e Pesquisador. Professor-Colaborador do Departamento de Artes Cênicas da USP, fez estágio de Pós-Doutorado na Escola de Comunicações e Artes da USP, é Doutor e Mestre em Artes da Cena (Unicamp/Paris 8), Especialista em Mídia, Informação e Cultura (USP). Autor da coluna 3ºsinal, editor do site “da Quarta Parede”, é membro da Comissão de Dança da APCA – Associação Paulista de Críticos de Artes. Redator da Enciclopédia Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileira, contribuiu também com a Enciclopédia Dança em Rede, com a série documental Figuras da Dança, e com diversos livros. Foi membro de comissões do PROAC e do Fomento à Dança.sil-França”, é membro da APCA — Associação Paulista de Críticos de Artes, desde 2016.

 

Mediadoras:

Claudia Alves Fabiano é  coordenadora das atividades do TUSP na cidade de São Carlos, onde ocupa a função de orientadora de arte dramática, além de  atriz, professora de teatro e pesquisadora em Pedagogia do Espectador. Graduada em Artes Cênicas pela ECA-USP. Mestre em Artes e Doutoranda em Pedagogia do Teatro, pela mesma instituição. Integrante do Coletivo de Areia. É Coringa pelo Centro de Teatro do Oprimido. Integrou os grupos IVO – 60 e II Trupe de Choque em São Paulo.

Carolina Marangoni é estudante de Arquitetura e Urbanismo do IAU-USP, e atualmente participa como bolsista do TUSP em São Carlos, onde é responsável pelo projeto Teatro Aberto, sob supervisão da orientadora de arte dramática local.

Fabiana Granusso é arquiteta e urbanista pelo IAU-USP, bailarina formada em dança contemporânea pela Escola do Teatro Bolshoi no Brasil. Atualmente participa junto a coletivos artísticos no interior do estado, produzindo trabalhos com artistas locais. No TUSP, atua como assistente de produção em dança, sendo diretamente responsável por essa linguagem.

Artistas convidadas/os:

Ana Cris Campos é artista performática, licenciada em Artes Visuais, professora do ensino fundamental 2. Seu trabalho é mediar conhecimento, assessorar artistas, entidades do terceiro setor e coletivos em estágio inicial, além de fazer apresentações nas diferentes linguagens artísticas para crianças, jovens e adultos. Ativista na causa da mulher, pela igualdade Racial, na defesa e proteção de crianças e jovens e na luta antimanicomial.

Iratã Lisboa é ator e diretor natural da cidade de São Paulo, iniciou sua carreira profissional em 2007 com a Cia. Pessoal do Faroeste, exercendo diferentes funções. Conheceu o Contato Improvisação em 2008 e, desde então, tem praticado e estudado regularmente com diversos professores nacionais e internacionais. Após mudar-se para Juazeiro da Bahia, em 2014, iniciou seu trabalho de professor e diretor participando de diversos festivais das cidades no entorno. Em São Carlos desde 2016, ministrou aulas e oficinas em diversos espaços culturais da cidade e é diretor do Retalho Coletivo, onde desenvolve pesquisa e produção de obras na linguagem do improviso cênico.

Marco Silva (Madeira) é formado pela Universidade Federal de São Carlos, como bacharel em Biblioteconomia e Ciência da Informação, e mestrado e doutorado em Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS), atuando como professor-tutor (modalidade Educação à Distância) no Centro Universitário Claretiano, e, paralelamente, na área cultural (desde 1987) por meio de Ações Culturais e realização de trabalhos teatrais nos campos de dramaturgia, direção e interpretação.

 

Roberta Maziero é Doutoranda em Educação pela UFSCar e integra o NEFEF – UFSCar, Núcleo de Estudos de Fenomenologia em Educação Física. Possui ampla experiência na área da dança, atuando como bailarina, professora e pesquisadora. Sua experiência profissional perpassa pela gestão e produção de projetos e eventos na área cultural, educacional e científica, com desenvolvimento ao longo de uma década e meia no setor privado e público.

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