Seminário organizado pelo Centro de Preservação Cultural da USP debate a questão do reconhecimento dos bens culturais Na próxima semana, nos dias 26, 27 e 28 de maio, o Centro de Preservação Cultural (CPC) da USP, instalado na Casa...
Segundo dados do IBGE, o Brasil caminha a passos céleres para, no prazo de algumas décadas, se tornar um país envelhecido. Ou seja, a chegada à chamada “terceira idade” é uma realidade próxima para uma parcela significativa de brasileiros. Mas a pergunta que se deve fazer é: como enfrentar esse aumento da expectativa de vida com saúde, disposição? Ou seja, como incrementar qualidade na quantidade – no caso, de anos a mais a serem vividos?
É justamente desse tema que interessa a todos os brasileiros que trata nossa reportagem de capa desse mês. E é um assunto que chama a atenção não só daqueles que caminham em direção da terceira idade, mas também para aqueles que já chegaram nela e querem uma melhor qualidade de vida nesse momento em que o corpo e a mente precisam de ainda mais cuidados. E para isso, pesquisadores da USP têm estudado o envelhecimento e as razões dele se dar de forma diferente nas pessoas. “Acho que o segredo agora é descobrir porque alguns envelhecem sem nenhuma degeneração, o que no cérebro deles é diferente da maioria, porque hoje é muito grande o número de pacientes idosos com doenças neurodegenerativas”, afirma Elisa Kawamoto, pesquisadora associada ao National Institute on Aging, nos Estados Unidos, e que atualmente também trabalha no ICB.
São passos importantes de uma pesquisa ampla que poderá oferecer um envelhecimento sadio e sem perdas significativas. Afinal, o fato de o Brasil, em 2050, ter cerca de 64 milhões de idosos não pode ser apenas um dado estatístico.
Marcello Rollemberg, diretor de Redação
seg, 29 de junho
dom, 28 de junho
dom, 28 de junho
sáb, 27 de junho
sáb, 27 de junho
sex, 26 de junho
sex, 26 de junho
ter, 2 de junho