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Pesquisa desenvolvida por pesquisadores da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) criou teste que permite identificar, antes do tratamento, se o portador de atrite vai responder à droga ministrada para o combate da doença. Atualmente o paciente precisa esperar de três a seis meses para ver se a medicação está fazendo o efeito esperado, e este procedimento pode comprometer as chances de cura.
O estudo foi desenvolvido no Centro de Pesquisa em Doenças Inflamatórias, um dos Cepids (Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão) da Fapesp, e coordenado por Fernando de Queiroz Cunha, professor do Departamento de Farmacologia da FMRP.
O kit é composto por anticorpos monoclonais ligados a moléculas fluorescentes, e permite quantificar a expressão da enzima CD39, fundamental para que o medicamento metotrexato possa agir em sua ação anti-inflamatória.
A pesquisa foi desenvolvido no trabalho de mestrado de Raphael Sanches Peres, e os resultados obtidos foram publicados em artigo na revista Proceedings of the National Academy os Sciences. O estudo de Peres começou no mestrado analisando amostras de sangue de um grupo de pacientes portadores da doença atendidos no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, e observou que aqueles que não respondiam ao tratamento apresentavam deficiência na enzima CD39.
No doutorado, acompanhou um grupo de pacientes com a doença que nunca haviam sido tratados com o objetivo de descobrir se já chegavam a clínica com a expressão da enzima reduzida. Peres pretende concluir novos experimentos para descobrir por que a expressão de CD39 está reduzida em pacientes que não respondem ao tratamento.
seg, 29 de junho
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