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Pesquisadores do Centro de Pesquisa em Virologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto depositaram, em 2006, um pedido de patente de uma proteína antigênica de hantavírus produzida no centro, que provoca a formação de anticorpos específicos quando introduzida no organismo. Atualmente a proteína é usada para fazer o diagnóstico da hantavirose, e a partir dela criar a vacina.
Para Luiz Tadeu Moraes Figueiredo, pesquisador do centro, como a proteína induz a produção de anticorpos, poderia ser avaliado o seu potencial como vacina. “Temos que saber se essa proteína que produzimos protege os animais contra infecção. Se proteger, continuamos até chegar ao homem”, esclarece.
Em 2012, foram registrados pelo Ministério da Saúde 30 óbitos em razão da doença. A hantavirose é uma doença transmitida pela inalação do hantavírus presente em fezes e urina de animais silvestres infectados, e se caracteriza pelo extenso comprometimento pulmonar por hantavírus (SPH). A partir dos primeiros casos detectados na América do Sul, foi observado um comprometimento cardíaco, passando a denominar-se Síndrome Cardiopulmonar por Hantavírus (SCPH).
O centro em Ribeirão Preto construiu um laboratório de nível 3 de biossegurança (o segundo mais seguro da escala) com auxílio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). No País há poucos centros com estrutura para estudar um microrganismo tão danoso.
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