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Para quem sonhava com carros voadores, colonização da Lua, viagens à velocidade da luz, a primeira década do século 21 com certeza é uma frustração só. Mas foi em meio a essas promessas de um novo mundo que, no ano 2000, a internet sem fio começou a cair no gosto popular. E, hoje, sem fios, cabos, ou plugues, todos podem em qualquer lugar adentrar no fabuloso universo da realidade virtual.
A fórmula para esta nova facilidade da era moderna é até simples. Os pontos de acesso (ou no jargão tecnológico, hotspots) são ligados por um cabo a um aparelho chamado roteador, que por sua vez está conectado à internet. E, “os microcomputadores por meio de uma antena se comunicam com esse ponto central”, explica Teresa Cristina Carvalho, diretora do Centro de Computação Eletrônica. Toda esta comunicação é feita via rádio freqüência.
No entanto, a diretora salienta que ainda há alguns obstáculos para uma perfeita conexão. “Na minha casa, por exemplo, tenho um ponto de acesso à internet Wi-Fi no escritório. Mas, entre este cômodo e a sala tem um elevador. Quando estou na sala, não consigo acessar a internet”, aponta. Ela ainda enumera que fornos de microondas, telefones sem fio e, até, paredes podem interferir na conexão.
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