História do Teatro da USP
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Em cada edição, os grupos participantes apresentaram seus trabalhos, no formato de cenas curtas que exemplificassem suas pesquisas e práticas. Depois, sob a coordenação de um profissional das artes cênicas, os participantes trabalharam em grupos mistos, elaborando materiais cênicos também apresentados e discutidos em conjunto.

Nos anos de 2013 e 2014, o Teatro da USP foi convidado especial no Festival Nacional e Internacional de Teatro Universitário da Universidade Nacional Autônoma do México e ali apresentou uma programação diversa que contemplou alunos, egressos, docentes e funcionários da USP.

Ainda em 2013, a USP aprovou a criação, como programação permanente, da Bienal Internacional de Teatro da Universidade de São Paulo, com realização do TUSP. A I Bienal, acontecida entre 31 de outubro e 15 de dezembro, teve por tema as Realidades Incendiárias e buscou selecionar, no cenário nacional e internacional, experiências teatrais empenhadas em reduzir a distância entre arte e vida, comprometidas com seus contextos históricos, sociais e políticos, e que questionassem radicalmente os modos de viver e ver o mundo.

Em 2014, Ferdinando Martins torna-se diretor do órgão, com Elisabeth Lopes, do CAC-ECA-USP, na vice-diretoria. No ano seguinte, o TUSP realiza a II Bienal Internacional de Teatro, com a temática À Esquerda do Sol: Poéticas e Políticas Latino-Americanas. Ainda em 2015, tivemos o início das atuações dos Núcleos TUSP da capital, iniciativa artístico-pedagógica que promove experimentos cênicos de montagem, unindo atores e atrizes de diferentes formações, cujo resultado são apresentações públicas no formato de pequenas temporadas.

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