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Projeto Mutirão

Esse projeto reúne várias peças que entram em cartaz em agosto em duas salas do Teatro Plínico Marcos. As melhores comédias de Arthur Azevedo, com a Cia. Ex Abrupto, é
uma colagem dos textos O amor por Anexins e Uma consulta (sextas, às 21h); Por um lugar tão sonhado, com a companhia P.U.L.T.S, um teatro coreográfico que segue uma trilha
sonora do grupo de rock inglês Radio Head (sextas, às 21h); e Em Q Pé Q Tá?, com a Troupe Dahpé, com percussão e sapateado para contar a história de um encontro entre um
homem e uma mulher (domingos, às 19h). Também continuam em cartaz Balada de um Palhaço, que retrata a história de dois palhaços num circo decadente (sábados, às 21h); e Cinderelas – As mulheres fatais de Augusto dos Anjos, com a Magamalabartes Vanguarda Teatral, sobre a virgindade de uma moça que é colocada a prêmio (sábados, às 21h). O teatro fica no Shopping Pompéia Nobre (r. Clélia, 33, 2o piso,
tel. 3864-3129). Ingressos: R$ 12,00.

Pequenos Burgueses


Esse clássico russo de Máximo Górki, com tradução de Zé Celso Martinez Corrêa e Fernando Peixoto e direção de Roberto Rosa, teve sua temporada prorrogada até 29 de agosto. Pequenos Burgueses mostra um grupo que aspira uma vida
melhor, mas que permanece parado sem perceber que a única saída é modificar suas relações pessoais. São pessoas que não conseguem mais conviver em família, incapazes de aceitar o outro, pequenos burgueses, com seus valores de individualismo e consumismo. Nessa montagem da Fábrica São Paulo é explorada a tensão dos estados psicológicos mórbidos. Sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 20h. No Teatro Fábrica São Paulo (r. da Consolação, 1.623, tel. 3255-5922). Ingressos: R$ 20,00.

De cara com o avesso

Primeiro texto teatral de Neir Ilelis tem como tema um seqüestro que envolve personagens contemporâneos.
De cara com o avesso retrata uma sociedade injusta com muito humor. Na peça, pretensos marginais, Rubão e Flor, resolvem fazer um seqüestro relâmpago, escolhendo um professor, mas o que eles não sabiam, é que, na verdade, o homem é diretor de uma escola americana, e muito rico. No elenco estão Sylvia Bandeira, Francarlos Reis, Paulo
Hesse, Taiguara Nazareth e Adriana Ferrari. A direção é assinada por José Renato. Em cartaz até 15 de outubro,sextas e sábados, às 21h, e domingos, às 19h, no Teatro Augusta (r.
Augusta, 943, Cerqueira César, tel. 3151-4141). Ingressos: R$ 40,00.



Diferença entre sexos

A comédia XY -A Verdadeira Diferença entre Sexos, faz nova temporada no Centro Cultural São Paulo. A peça aborda as diferenças entre homem e mulher através da relação de um casal, envolvendo temas como ciúme, sexo e amor. É dividida em quadros que são interligados por coreografias que misturam dança contemporânea e técnicas circenses, com música original de Renato Jimenez. No cenário, apenas cubos. O texto é de Paulo Goulart Filho, que também atua ao lado de Dinah Perry. Em cartaz até 12 de agosto, de terça a quinta, às 21h, no CCSP (r. Vergueiro, 1.000, tel. 3277-3611). Os ingressos custam R$ 12,00.


Pedreira das Almas


Para homenagear o teatro “orgânico” de Jorge de Andrade, a Escola de Arte Dramática da USP monta seu texto Pedreira das Almas, que se passa durante revolução de 1842. O cenário, a cidade mineira de São Tomé das Letras, o enredo, a derrota
dos liberais ante as forças absolutistas, e a conseqüente desolação do povo e sua luta pela sobrevivência. O espetáculo, com direção de André Garolli, estréia nesta sexta, no Teatro Laboratório da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP (av. Prof. Luciano Gualberto, trav. J, 215, tel. 3091- 4375). A temporada vai até 22 de agosto, com apresentações de quinta a sábado, às 20h30, domingo,
às 19h30. Os ingressos são gratuitos e distribuídos uma hora
antes.


Um Nome

O avanço da biotecnologia e suas conseqüências Baseado no novo texto da dramaturga inglesa Caryl Churchill, Um Nome estréia neste sábado no Sesc Belenzinho, com montagem de Bete Coelho, trazendo no elenco Luis Damasceno e Marco Antônio Pâmio. A trama gira em torno da evolução da biotecnologia, em um misto de thriller psicológico e discussão
científica. São abordados temas como clones, genes e a própria identidade humana, dentro de uma história que envolve um pai violento e seus três filhos. A tradução é de Marco Aurélio Nunes. Em cartaz até 26 de setembro, sábados
e domingos, às 21h, no Galpão 2 do Sesc (av. Álvaro Ramos, 915, tel. 6602-3700). Ingressos de R$ 7,50 a R$ 15,00.
Mila Petrilo

 




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