O chocolate no Brasil
A partir
de uma pesquisa de campo, Angueliky Mandaloufas mostra a realidade
das plantações de cacau em exposição
fotográfica na ECA/USP. Além das fotos, há
textos que explicam o processo de produção e até
sementes secas para que o público conheça de perto
o ouro negro
Amazônia
Paraense
Há
quatro anos a artista Viviane Menna Barreto vem mapeando a cultura
cabocla e acompanhando de perto as tradições das comunidades
ribeirinhas da Amazônia paraense, com apoio do CNPq. O resultado
é a exposição que entra em cartaz nesta segunda,
às 19h, marcando a abertura do Espaço Cultural Tuca.
Mapa Pictográfico da Cultura Ribeirinha da Amazônia
Paraense traz pinturas de grandes dimensões, feitas
a partir de aquarela sobre seda, que retratam as procissões,
as figuras juninas e a figura do padroeiro. São cerca de
20 obras, além de iconografias coletadas pela artista durante
suas expedições. A mostra pode ser visitada até
26 de setembro, de segunda a domingo, das 10h às 18h. O espaço
fica na r. Monte Alegre, 1.024, Perdizes, tel. 3670-8453. A entrada
é franca.
Atletas
olímpicos
Uma
homenagem aos brasileiros que disputam as Olimpíadas em Atenas.
Assim é a exposição Tributo ao Esporte,
da artista carioca Mazeredo, que reúne oito peças,
inspiradas nos movimentos esportivos, feitas a partir de ferro,
fibra de vidro, resina e tinta automotiva, com aproximadamente três
metros de altura. Resultado de pesquisas, as obras articulam curvas
orgânicas e linearidade geométrica, originando figuras
do corpo humano em movimento na dança, natação,
ginástica olímpica e basquete. A mostra que já
ocupou o calçadão do Leme, no Rio de Janeiro, fica
em cartaz até 22 de outubro, diariamente, no Vão Livre
da Paulista (av. Paulista, altura do no 1.842), espaço do
Conjunto Cultural da Caixa. Depois segue para Curitiba, Recife,
Salvador, Nova York e Paris. Mais informações podem
ser obtidas pelo tel. 3107-0498.
Hugo
França
O artista
Hugo França está expondo suas esculturas-mobiliárias
no Museu da Casa Brasileira. Enormes pedaços de madeira,
tirados de árvores caídas da mata atlântica
da região de Trancoso, na Bahia, se transformam em cadeiras,
espreguiçadeiras, chaise-longue, mesas e esculturas. São
peças esculpidas diretamente em troncos semiqueimados ou
reaproveitados de velhas canoas. Na mostra estão cerca de
15 peças, além de painéis que mostram seu processo
de criação e produção. A mostra fica
em cartaz até 3 de outubro, de terça a domingo, das
10h às 18h, no jardim do museu (av. Brig. Faria Lima, 2.705,
Jardim Paulistano, tel. 3032-3727). Os ingressos custam R$ 4,00
e R$ 2,00 (aos domingos a entrada é gratuita). Em janeiro
de 2005, a mostra segue para Paris.
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