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Brincadeiras em bronze

Cenas Infantis

A mostra já recebeu cerca de 15 mil pessoas e devido ao seu sucesso foi prorrogada até 29 de maio. A artista Sandra Guinle reproduz em bronze o universo de jogos e brincadeiras de infância, como amarelinha, ciranda, pipa, balões, bambolê, bola de gude, carrinho de rolemã e muito mais. No total são 50 esculturas, algumas delas chegam a ter quatro metros de altura e, alicerçadas em roldanas embutidas, podem ser manipuladas pelo público.

A mostra ainda traz uma videoinstalação com imagens de Ricardo Gomes e direção de Teresa Lampreia, que mostra o processo de criação da artista, da modelagem à fundição das peças. Paralelamente, acontecem oficinas gratuitas para crianças a partir de cinco anos. Há também painéis táteis, com desenhos em relevo e carvão, além de obras identificadas em braile, dirigidas a pessoas com necessidades especiais. Visitação de terça a domingo, das 10h às 19h, no MAC Ibirapuera (Parque do Ibirapuera, Portão 3, Pavilhão Ciccillo Matarazzo, 3o piso, tel. 5573-9932). Entrada gratuita.

 

 

 

Anos 50 e 60 do Copan

O Copan, projeto de Oscar Niemeyer, é tema da exposição que está em cartaz até 20 de maio na Faculdade de Arquitetura (FAU) da USP. Dividida em duas partes, traz na primeira fotos do prédio e documentos da época do lançamento do empreendimento, além de duas pranchas de projeto com o “pavimento tipo” da torre residencial e outras duas com os pavimentos térreo e terraço. A segunda traz mais pranchas, desta vez com as tipologias dos apartamentos, respectivas localizações no edifício e valores cobrados por cada unidade habi-tacional, apresentando ainda os blocos E e F com apartamentos de quatro dormitórios. O material foi doado pela administração do condomínio do edifício Copan à Biblioteca da FAU. Visitação de segunda a sexta, das 8h às 19h, com entrada gratuita. A FAU fica na r. do Lago, 876, Cidade Universitária. Informações pelo tel. 3091-4801.

 

 

 


Obra de Wesley Duke Lee

Retratos no MAM

Está em cartaz no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) uma homenagem ao retrato, estilo abordado em diversas formas de arte: fotografia, pintura, gravura e esculturas. A mostra “O Retrato como Imagem do Mundo” apresenta cerca de 50 trabalhos pertencentes ao acervo do museu, feitos desde a década de 70 até a atualidade. A curadoria é do pesquisador, crítico de arte e professor universitário Cauê Alves, que agrupou os trabalhos por afinidades. Divididas em módulos – Corpo,

Duplo Retrato, Ausência Presença e Fotografia e Memória –, estão obras de Antonio Henrique Amaral, Carlos Zílio, Gustavo Rezende, Regina Silveira e Rosângela Rennó, entre outros. Aberta a visitação de terça a domingo, das 10h às 18h, até 29 de maio no MAM, Parque do Ibirapuera, portão 3, tel. 5549-9688. Ingressos a R$ 5,50, grátis aos domingos.

 

 

 

Entre sem Bater

A fachada de uma casa de câmbio, com uma porta falsa de vidro fumê, encabeçada por um backlight de cores neutras e protegida por duas câmeras, também falsas. Assim é a instalação Entre sem Bater, de Marcelo Cidade (formado pela Faap), com texto de Cristina Tejo. A obra procura estabelecer uma analogia entre o espaço que ocupa e sua suposta proteção. A mostra integra o programa Sítio da Base 7 Projetos Culturais, iniciativa de profissionais da área cultural, Ricardo Ribenboim, Arnaldo Spindel e Maria Eugênia Saturni, especialmente criada para a experimentação de jovens artistas contextualizada por jovens curadores. Em cartaz até 24 de junho, de segunda a sexta, das 10h às 18h, na Base 7 (r. Cônego Eugênio Leite, 639, Pinheiros, tel. 3088-4530). Entrada franca.

 

 

 


São Paulo do início do século


Ver São Paulo

A São Paulo do início do século é retratada em fotografias e caricaturas da época, revelando que um gigantesco canteiro de obras se transformou na grande metrópole de hoje. Com pesquisa, roteiro e textos de Paula Janovitch, a exposição ganha uma perspectiva histórica ao retratar o cotidiano da cidade e seu progresso, que, conseqüentemente, acarretou problemas – com a chegada de imigrantes e moradores do interior, a população ficou três vezes maior e as pessoas

tinham que dividir as ruas, ainda de terra, com bondes, carroças, bicicletas e animais. Promovida pelo Conjunto Cultural da Caixa, a mostra traz no total 25 painéis, que estão montados no Edifício Sé (Praça da Sé, 111, tel. 3107-0498). No mesmo espaço, ainda podem ser vistas fotografias de pessoas que vivem nas ruas de Londres clicadas pelo venezuelano Ricardo Alcaide, e o universo feminino das comunidades portuguesas da região do Alto Minho pelas lentes do fotógrafo Marcelo Grecco. Todas ficam em cartaz até 12 de junho, com visitação de terça a domingo, das 9h às 21h. Grátis.

 

 




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O Jornal da USP é um órgão da Universidade de São Paulo, publicado pela Divisão de Mídias Impressas da Coordenadoria de Comunicação Social da USP.
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