Mostra-se o discurso de Riobaldo, personagem-narrador de “Grande sertão: veredas”, como um modo talking de narrar, semelhante ao de Marcel, em “À la recherche du temps perdu” de Marcel Proust. Como o dele, o discurso é mostrado como algo que se situa entre o showing e o telling, transgredindo os limites entre o mostrar e o narrar.