O presente estudo objetiva um exame da camada fônica do conto DESENREDO em diálogo com as imagens criadas por seu autor tanto para os personagens quanto para as situações por eles vividas na trama. A autora da análise busca dar uma interpretação estilística para as escolhas fonêmicas feitas por G. Rosa na composição do conto em exame, com vistas a produzir um roteiro de leitura possível para esta narrativa. A analista lança mão de pressupostos Semiótica de PEIRCE (1990), da Teoria da Carnavalização (BAKTHIN, 1981) e Fonêmica mattosiana (1977).