Modernidade, experiência e representação social: o Menino em "As margens da alegria" (Primeiras Estórias) e o "Menino da Doida" em As Filhas do Arco-Íris
Este artigo tenta compreender o papel do menino como representação social e como ele influencia na formação da sociedade. Neste trabalho relatar-se-á sobre essa temática, estudando o menino em“As margens da alegria” de Primeiras Estórias (1962) e o menino da doida em As Filhas do Arco-Íris (1980). A experiência vivenciada pelo narrador de “As margens da alegria” retoma os desejos da infância, as alegrias de ver novos lugares e se vislumbrar com a perfeição da natureza, da diversidade e com características de um animal. Para o Menino, o momento é de aprendizagem, pois vivencia as mais diversas experiências. Em As Filhas do Arco-Íris, um menino narra sua infância sofrida e alegre no meio da comunidade de Gurinhatá. Ao mesmo tempo em que conta a história da vila até a chegada da modernização convive com o cego, o bêbado e o doido, e aprende a narrar ouvindo as estórias do velho Pai Estevão.
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