Neste texto, apresenta-se uma reflexão crítica sobre o conto A terceira margem do rio, com ênfase em seu caráter transcendente. O objetivo é mostrar que o aparente realismo do conto é perpassado por signos que propõem não apenas uma experiência estética, mas também religiosa. A dialogia e a intertextualidade são os principais recursos estilísticos empregados neste conto, que flui para a mística cristã.
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