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Revitalização e Segurança
       - Campus de São Paulo

Nesta gestão também foram investidos recursos na infraestrutura geral da Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira. Foram construídas novas lixeiras e implantados semáforos e sinalização horizontal e vertical de ruas, adequados os calçamentos e os espaços para uso de pessoas com deficiência física e/ou mobilidade reduzida. Sanitários de vários setores foram reformados, foi implantada tubulação para lançamento de cabo óptico e realizada manutenção de galerias de águas pluviais.
Destaque também para a construção de estacionamentos, os serviços de jardinagem e de paisagismo, em especial, o plantio de árvores e forração na Praça do Relógio, readequação e reformas de portarias, além da revitalização do entorno do prédio da Reitoria. Esses serviços, somados à recuperação asfáltica, à reforma de portarias, à manutenção de áreas verdes, à instalação de hidrômetros, cavaletes e caixas d’água, à demarcação de vagas e pinturas de solo e à construção de novos passeios e pisos, melhoraram visivelmente a infraestrutura oferecida para a comunidade nestes últimos quatro anos.

Foram investidos, ainda, recursos na rede elétrica, na instalação de redes subterrâneas, melhoria de iluminação pública e em novos sistemas de proteção contra descargas atmosféricas e na recuperação da escultura do Relógio Solar.
O campus do Butantã também foi alvo de implantação de projetos, como o de monitoramento do Aedes Aegypti para controle da dengue na Cidade Universitária. Outros dois projetos foram firmados com a Prefeitura do Município de São Paulo. O Curingão, que promoveu a qualificação de pessoas em situação de exclusão social para inserção no mercado de trabalho, e o Fábrica Verde, que além de promover medidas para soluções ambientalmente sustentáveis no gerenciamento de resíduos orgânicos no campus, gerou trabalho e renda de forma sustentável para essas pessoas.

A Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH), na zona leste de São Paulo, também recebeu atenção especial na busca de sua definitiva consolidação. Em 2009, foi inaugurada a estação de tratamento de esgoto para produção de água de reuso no local, a primeira em uma unidade urbana de ensino da USP.


    


Praça do relógio
 
            
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