A comunicação persegue o percu rso do olhar do narrador ficcional, dos mundos masculino e feminino. O percurso vai de sua infância ao momento da interlocução com o visitante, quando a narração se materializa. Discute-se a presença de Diadorim no triângulo elas mulheres amadas por Riobaldo e as imagens que as acompanham. Discute-se também por que, sendo ponto de convergência do olhar do narrador, Diadorim é também seu ponto cego. É o que ele persegue, mas não vê.
Este ensaio aborda a estrutura ritual do conto de Guimarães Rosa e a construção e desconstrução de identidades culturais no contexto do processo histórico de ocupação das terras brasileiras por fazendas a partir da conquista portuguesa, iniciada no albor do século XVI. Situa o conto também no contexto da literatura brasileira pregressa e posterior, examinando sua fortuna crítica.