Este trabalho partiu da observação de uma situação freqüente na obra de Guimarães Rosa, na qual o sujeito e coletividade se misturam, de forma a não ser possível dissociá-los. Buscou-se articular os paradoxos entre o arcaico e o moderno, a oralidade e a escrita presentes na obra rosiana, enquanto reflexão sobre uma realidade do Brasil dos anos 50.
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