Neste trabalho analisamos algumas imagens da água no romance Grande sertão: veredas, de João Guimarães Rosa, sob duas perspectivas complementares, ou seja, valer-nos-emos tanto de operadores teóricos buscados tanto ao universo do "símbolo" quanto ao da "metafísica". Sem nos desviarmos do "local", buscaremos descortinar, nas águas do sertão rosiano, uma consonância com as águas do mundo.
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