Machado de Assis e Guimarães Rosa são duas personalidades literárias, dois estilos bastante distintos, seja na concepção de linguagem, seja na visão de mundo. Aproxima-os, contudo, o engenho e
arte na ativação das forças expressivas do texto, revelando domínio pleno da língua portuguesa e das modalizações da linguagem literária. No desdobramento de tais questões, farei uma apreciação crítica dos contos homônimos “O espelho”, de Machado e Rosa, atualizando, com isso, traços recorrentes dos referidos contos no contexto de suas obras.
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