Este artigo é uma análise comparativa entre “A hora e vez de Augusto Matraga”, de Guimarães Rosa, e Quarup, de Antônio Callado, enfocando a relevância da fraternidade no enredo. Aqui, embora predomine a abordagem do romance calladiano, o conto de Rosa é citado, em alguns momentos, a título de distinção.
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